quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

A Ir.Lucinda viveu a lógica do Evangelho...para «crescer» é preciso «descer»,mas porque viveu com amor a sua vida de serviço Deus a exaltou e a chamou a gozar a plena luz da Glória Eterna...





A Irmã Lucinda da Purificação  Cardoso  partiu para Deus, no dia 18 de Janeiro de 2014, após prolongada doença e permanência nos hospitais de Seia e da Guarda.  Faleceu no Centro de Acolhimento de São João de Deus, na Guarda.

Natural do Pombal, Rochoso, aí quis ser sepultada. Na Casa de Trabalho Jesus, Maria e José, situada no Rochoso,  viveu parte da sua infância e Juventude até ao estado de discernimento  da sua vocação como Serva de Jesus. Foi notável  ao longo da sua vida a capacidade de sofrimento  manifestando sempre nas diferentes  ocasiões muita resignação e aceitação da vontade de Deus.

Cedo compreendeu que ser  Serva de Jesus implicava Servir  Deus nas pessoas em qualquer circunstância e lugar. Assim serviu, aceitando a Vontade de Deus expressa pelos Superiores nas diferentes casas  onde  os membros da Liga dos Servos de Jesus  prestavam os seus serviços.

«Era pau para toda a colher»!... Passou por diversas casas:

Em Viseu prestou serviços nas  três casas da diocese: Presbitério São Pio X; Lar de Santo António e Colégio da Via – Sacra.

Na Covilhã, Alcaria, Buarcos, Centro de Assistência Social – Guarda, serviu os pequeninos pela natural  dedicação que votou às crianças e colaborou na Obra da Catequese.

Nos hospitais de Celorico e Aguiar da Beira, então sob a orientação da Liga dos Servos de Jesus, também a  Lucinda aprendeu e exerceu a  profissão de enfermeira, enriquecimento que veio utilizar no futuro.

O Seminário Maior da Guarda foi, sem dúvida, a maior referência na sua vida visto  tratar-se da maior e melhor causa da Igreja e da Liga. Aqui serviu, como sempre, em espírito de Igreja.

Na casa da Ação Católica da Guarda foi outra etapa de generoso serviço em prol da ação da Igreja na diocese.

Em Valverde, terra do Fundador da Liga dos Servos de Jesus- D. João de Oliveira Matos, serviu Jesus na pessoa de duas senhoras idosas, como dama de companhia e não só… Consta que essas senhoras pertenciam à família do Senhor D. João.

Mas onde esteve mais tempo, quarenta anos aproximadamente, foi em São Romão, no Patronato da Sagrada Família; serviu e foi «mãe» dum grande número de bebés a quem deu colo, acarinhou e dispensou todos os cuidados maternais. Era encantador vê-la rodeada de crianças, que para ela acorriam alegres e felizes!...

Até a saúde lho permitir  colaborou na Paróquia no serviço de Catequese e atividades paroquiais.

Na Comunidade a Lucinda  foi irmã e amiga; um exemplo de amor à Eucaristia, manifestada na disponibilidade da adoração diurna e noturna e na dedicação e amor à Liga dos Servos de Jesus e à Igreja.

Segundo as capacidades que Deus lhe deu  procurou SERVIR realizando na sua vida o lema da Liga :”É PRECISO QUE JESUS REINE”


                                                                   Testemunho das Irmãs da Comunidade de São Romão

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Um dia diferente na vivência da Espiritualidade da Liga dos Servos de Jesus





 
CENTRO DE ESPIRITUALIDADE CRISTO REI  - RETIRO MENSAL

No dia 04 de Janeiro de 2014 a Comunidade da Ruvina foi o lugar  que acolheu Servos internos,  externos e simpatizantes para um dia de recolhimento e encontro com o Senhor Jesus. Teve como orientador o Senhor Pe. Helder José Tomás Lopes que tratou o tema: O    Mistério celebrado: a Palavra de Deus; os Sacramentos.
        Num clima de alegria e fraternidade os participantes  ouviram a Palavra de Deus; Celebraram a  Eucaristia,  concelebrada também pelo Assistente Geral da Liga dos Servos de Jesus, Pe. Alfredo Pinheiro Neves, e  tiveram oportunidade de um  encontro pessoal com Jesus na  Adoração Eucaristia.
Durante o almoço o silêncio deu lugar ao convívio, partilha de  ideias e recordações… 
Ao terminar podíamos levar  como mensagem de que « aprender a ouvir a voz que nos fala na Escritura é aprender a  amar :  a Palavra de Deus é a boa-nova contra a solidão! Por isso, a escuta do crente das divinas Escrituras é fonte de liberdade  e  de salvação».