domingo, 17 de fevereiro de 2013

Documentos BASE para a Formação!...

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE BENTO XVI PARA A QUARESMA DE 2013
Crer na caridade suscita caridade
«Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4, 16)
Queridos irmãos e irmãs!
A celebração da Quaresma, no contexto do Ano da fé, proporciona-nos uma preciosa ocasião para meditar sobre a relação entre fé e caridade: entre o crer em Deus, no Deus de Jesus Cristo, e o amor, que é fruto da Acão do Espírito Santo e nos guia por um caminho de dedicação a Deus e aos outros.
1. A fé como resposta ao amor de Deus
Na minha primeira Encíclica, deixei já alguns elementos que permitem individuar a estreita ligação entre estas duas virtudes teologais: a fé e a caridade. Partindo duma afirmação fundamental do apóstolo João: «Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4, 16), recordava que, «no início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo. (...) Dado que Deus foi o primeiro a amar-nos (cf. 1 Jo 4, 10), agora o amor já não é apenas um “mandamento”, mas é a resposta ao dom do amor com que Deus vem ao nosso encontro».
A fé constitui aquela adesão pessoal - que engloba todas as nossas faculdades - à revelação do amor gratuito e «apaixonado» que Deus tem por nós e que se manifesta plenamente em Jesus Cristo. O encontro com Deus Amor envolve não só o coração, mas também o intelecto: «O reconhecimento do Deus vivo é um caminho para o amor, e o sim da nossa vontade à d’Ele une intelecto, vontade e sentimento no ato globalizante do amor. Mas isto é um processo que permanece continuamente a caminho: o amor nunca está "concluído" e completado» (ibid., 17). Daqui deriva, para todos os cristãos e em particular para os «agentes da caridade», a necessidade da fé, daquele «encontro com Deus em Cristo que suscite neles o amor e abra o seu íntimo ao outro, de tal modo que, para eles, o amor do próximo já não seja um mandamento por assim dizer imposto de fora, mas uma consequência resultante da sua fé que se torna operativa pelo amor» (ibid., 31). O cristão é uma pessoa conquistada pelo amor de Cristo e, movido por este amor - «caritas Christi urget nos» (2 Cor 5, 14) - , está aberto de modo profundo e concreto ao amor do próximo (cf. ibid., 33). Esta atitude nasce, antes de tudo, da consciência de ser amados, perdoados e mesmo servidos pelo Senhor, que Se inclina para lavar os pés dos Apóstolos e Se oferece a Si mesmo na cruz para atrair a humanidade ao amor de Deus.
«A fé mostra-nos o Deus que entregou o seu Filho por nós e assim gera em nós a certeza vitoriosa de que isto é mesmo verdade: Deus é amor! (...) A fé, que toma consciência do amor de Deus revelado no coração trespassado de Jesus na cruz, suscita por sua vez o amor. Aquele amor divino é a luz – fundamentalmente, a única - que ilumina incessantemente um mundo às escuras e nos dá a coragem de viver e agir» (ibid., 39). Tudo isto nos faz compreender como o procedimento principal que distingue os cristãos é precisamente «o amor fundado sobre a fé e por ela plasmado» (ibid., 7).
2. A caridade como vida na fé
Toda a vida cristã consiste em responder ao amor de Deus. A primeira resposta é precisamente a fé como acolhimento, cheio de admiração e gratidão, de uma iniciativa divina inaudita que nos precede e solicita; e o «sim» da fé assinala o início de uma luminosa história de amizade com o Senhor, que enche e dá sentido pleno a toda a nossa vida. Mas Deus não se contenta com o nosso acolhimento do seu amor gratuito; não Se limita a amar-nos, mas quer atrair-nos a Si, transformar-nos de modo tão profundo que nos leve a dizer, como São Paulo: Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim.
Quando damos espaço ao amor de Deus, tornamo-nos semelhantes a Ele, participantes da sua própria caridade. Abrirmo-nos ao seu amor significa deixar que Ele viva em nós e nos leve a amar com Ele, n'Ele e como Ele; só então a nossa fé se torna verdadeiramente uma «fé que actua pelo amor» (Gl 5, 6) e Ele vem habitar em nós.
A fé é conhecer a verdade e aderir a ela (cf. 1 Tm 2, 4); a caridade é «caminhar» na verdade (cf. Ef 4, 15). Pela fé, entra-se na amizade com o Senhor; pela caridade, vive-se e cultiva-se esta amizade (cf. Jo 15, 14-15). A fé faz-nos acolher o mandamento do nosso Mestre e Senhor; a caridade dá-nos a felicidade de pô-lo em prática (cf. Jo 13, 13-17). Na fé, somos gerados como filhos de Deus (cf. Jo 1, 12-13); a caridade faz-nos perseverar na filiação divina de modo concreto, produzindo o fruto do Espírito Santo (cf. Gl 5, 22). A fé faz-nos reconhecer os dons que o Deus bom e generoso nos confia; a caridade fá-los frutificar (cf. Mt 25, 14-30).
3. O entrelaçamento indissolúvel de fé e caridade
À luz de quanto foi dito, torna-se claro que nunca podemos separar e menos ainda contrapor fé e caridade. Estas duas virtudes teologais estão intimamente unidas, e seria errado ver entre elas um contraste ou uma «dia léctica». Na realidade, se, por um lado, é redutiva a posição de quem acentua de tal maneira o carácter prioritário e decisivo da fé que acaba por subestimar ou quase desprezar as obras concretas da caridade reduzindo-a a um genérico humanitarismo, por outro é igualmente redutivo defender uma exagerada supremacia da caridade e sua operatividade, pensando que as obras substituem a fé. Para uma vida espiritual sã, é necessário evitar tanto o fideísmo como o ativismo moralista.
A existência cristã consiste num contínuo subir ao monte do encontro com Deus e depois voltar a descer, trazendo o amor e a força que daí derivam, para servir os nossos irmãos e irmãs com o próprio amor de Deus. Na Sagrada Escritura, vemos como o zelo dos Apóstolos pelo anúncio do Evangelho, que suscita a fé, está estreitamente ligado com a amorosa solicitude pelo serviço dos pobres (cf. At 6, 1-4). Na Igreja, devem coexistir e integrar-se contemplação e ação, de certa forma simbolizadas nas figuras evangélicas das irmãs Maria e Marta (cf. Lc 10, 38-42). A prioridade cabe sempre à relação com Deus, e a verdadeira partilha evangélica deve radicar-se na fé. De facto, por vezes tende-se a circunscrever a palavra «caridade» à solidariedade ou à mera ajuda humanitária; é importante recordar, ao invés, que a maior obra de caridade é precisamente a evangelização, ou seja, o «serviço da Palavra». Não há ação mais benéfica e, por conseguinte, caritativa com o próximo do que repartir-lhe o pão da Palavra de Deus, fazê-lo participante da Boa Nova do Evangelho, introduzi-lo no relacionamento com Deus: a evangelização é a promoção mais alta e integral da pessoa humana. Como escreveu o Servo de Deus Papa Paulo VI, na Encíclica Populorum progressio, o anúncio de Cristo é o primeiro e principal fator de desenvolvimento (cf. n. 16). A verdade primordial do amor de Deus por nós, vivida e anunciada, é que abre a nossa existência ao acolhimento deste amor e torna possível o desenvolvimento integral da humanidade e de cada homem.
Essencialmente, tudo parte do Amor e tende para o Amor. O amor gratuito de Deus é-nos dado a conhecer por meio do anúncio do Evangelho. Se o acolhermos com fé, recebemos aquele primeiro e indispensável contacto com o divino que é capaz de nos fazer «enamorar do Amor», para depois habitar e crescer neste Amor e comunicá-lo com alegria aos outros. A propósito da relação entre fé e obras de caridade, há um texto na Carta de São Paulo aos Efésios que a resume talvez do melhor modo: «É pela graça que estais salvos, por meio da fé. E isto não vem de vós; é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque nós fomos feitos por Ele, criados em Cristo Jesus, para vivermos na prática das boas ações que Deus de antemão preparou para nelas caminharmos» Daqui se deduz que toda a iniciativa salvífica vem de Deus, da sua graça, do seu perdão acolhido na fé; mas tal iniciativa, longe de limitar a nossa liberdade e responsabilidade, torna-as mais autênticas e orienta-as para as obras da caridade.
Estas não são fruto principalmente do esforço humano, de que vangloriar-se, mas nascem da própria fé, brotam da graça que Deus oferece em abundância. Uma fé sem obras é como uma árvore sem frutos: estas duas virtudes implicam-se mutuamente. A Quaresma, com as indicações que dá tradicionalmente para a vida cristã, convida-nos precisamente a alimentar a fé com uma escuta mais atenta e prolongada da Palavra de Deus e a participação nos Sacramentos e, ao mesmo tempo, a crescer na caridade, no amor a Deus e ao próximo, nomeadamente através do jejum, da penitência e da esmola.
4. Prioridade da fé, primazia da caridade
Como todo o dom de Deus, a fé e a caridade remetem para a Acão do mesmo e único Espírito Santo (cf. 1 Cor 13), aquele Espírito que em nós clama:«Abbá! – Pai!» (Gl 4, 6), e que nos faz dizer: «Jesus é Senhor!» (1 Cor 12, 3) e «Maranata! – Vem, Senhor!» (1 Cor 16, 22;)
Enquanto dom e resposta, a fé faz-nos conhecer a verdade de Cristo como Amor encarnado e crucificado, adesão plena e perfeita à vontade do Pai e infinita misericórdia divina para com o próximo; a fé radica no coração e na mente a firme convicção de que precisamente este Amor é a única realidade vitoriosa sobre o mal e a morte. A fé convida-nos a olhar o futuro com a virtude da esperança, na expectativa confiante de que a vitória do amor de Cristo chegue à sua plenitude. Por sua vez, a caridade faz-nos entrar no amor de Deus manifestado em Cristo, faz-nos aderir de modo pessoal e existencial à doação total e sem reservas de Jesus ao Pai e aos irmãos. Infundindo em nós a caridade, o Espírito Santo torna-nos participantes da dedicação própria de Jesus: filial em relação a Deus e fraterna em relação a cada ser humano (cf. Rm 5, 5).
A relação entre estas duas virtudes é análoga à que existe entre dois sacramentos fundamentais da Igreja: o Baptismo e a Eucaristia. O Batismo precede a Eucaristia, mas está orientado para ela, que constitui a plenitude do caminho cristão. De maneira análoga, a fé precede a caridade, mas só se revela genuína se for coroada por ela. Tudo inicia do acolhimento humilde da fé («saber-se amado por Deus»), mas deve chegar à verdade da caridade («saber amar a Deus e ao próximo»), que permanece para sempre, como coroamento de todas as virtudes (cf. 1 Cor 13, 13).
Caríssimos irmãos e irmãs, neste tempo de Quaresma, em que nos preparamos para celebrar o evento da Cruz e da Ressurreição, no qual o Amor de Deus redimiu o mundo e iluminou a história, desejo a todos vós que vivais este tempo precioso reavivando a fé em Jesus Cristo, para entrar no seu próprio circuito de amor ao Pai e a cada irmão e irmã que encontramos na nossa vida. Por isto elevo a minha oração a Deus, enquanto invoco sobre cada um e sobre cada comunidade a Bênção do Senhor!
Vaticano, 15 de Outubro de 2012
BENTO XVI
PONTOS ESSENCIAIS PARA RETER DA MENSAGEM
1. Objetivos para esta Quaresma:
•  Consciencializarmos e refletirmos sobre a relação existente entre aquilo que eu acredito e aquilo que me leva a realizar com amor e em favor do outro;
• Reavivarmos a nossa fé em Jesus Cristo para entrar no seu próprio circuito de amor ao Pai e a cada irmão e irmã que encontramos na nossa vida.
• Aceitar o convite de, através das indicações tradicionalmente apontadas, alimentarmos a Fé (escuta e meditação da Palavra), crescermos na caridade, no amor a Deus e ao próximo nomeadamente através do jejum, da penitência e da esmola.
2. Ser cristão é:
* Encontrar-se com Jesus Cristo e estabelecer com ele uma relação.
* Ser uma pessoa conquistada pelo amor de Cristo e, movido por este amor, estar aberto ao amor do próximo;
* A existência cristã consiste num contínuo subir ao monte do encontro com Deus, e descer dele, trazendo amor e força para servir o irmão.
3. Sempre que respondemos a Deus com amor, não se cumpre apenas um mandamento formal, mas agradecemos sobretudo o amor de Deus para connosco (Amor com amor se paga).
4. Este amor a Deus não é um amor qualquer, é antes um amor que me envolve totalmente: Inteligência (sei); Vontade (quero); Sentimento (amo).
5. Este amor, por mais perfeito que ele seja, jamais se encontra realizado. Enquanto amor está sempre em evolução. Nunca estará acabado.
6. A Verdadeira vida cristã consiste em responder ao amor de Deus.
Esta resposta realiza-se:
- Pela Fé enquanto esta sabe acolher, agradece e admira a grandeza desse amor de Deus para connosco
- Enquanto a mesma Fé permite deixar-nos seduzir por Deus que, além de nos atrair, nos transforma profundamente; Foi isso que levou S. Paulo a dizer: “Já não sou eu que vivo é Cristo que vive em mim”.
7. Paralelismo entre Fé e Caridade
*A Fé é conhecer a verdade e aderir a ela.
*A caridade é “caminhar” na verdade;
*A Fé leva a entrar na amizade de Deus.
*A caridade vive e cultiva amizade com Deus;
*A Fé leva-nos a acolher os mandamentos.
* A Caridade leva-nos com alegria a pô-los em prática;
*A Fé gera-nos para Deus como filhos.
* A caridade faz-nos perseverar nessa filiação e a dar frutos;
* A Fé faz-nos reconhecer os dons confiados por Deus.
* A caridade fá-los frutificar;
8. A Fé e a Caridade entrelaçadas de modo indissolúvel
1. Jamais se podem separar ou contrapor a Fé e caridade.
2. Será sempre errado estabelecer um contraste entre a Fé e a Caridade.
3. A verdadeira vida espiritual rejeita tanto o fideísmo como o ativismo moralista.
4. Em cada um de nós e na Igreja têm de coexistir e de se integrar a contemplação e a ação.
5. A melhor forma de expressão de caridade é a evangelização, o “serviço da palavra”. A ação mais caritativa para com o próximo é fazê-lo participante da Boa Nova do Evangelho introduzindo-o no relacionamento com Deus.
6. O texto mais rico que nos fala da relação entre Fé e caridade é de S. Paulo:
“… é pela graça que estais salvos, por meio da fé. E isto não vem de vós; é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.Porque nós fomos feitos por Ele, criados em Cristo Jesus, para vivermos na prática das boas obras que Deus de antemão preparou para nelas caminharmos”.
7. As obras da caridade não são fruto principalmente do esforço humano, nascem da Fé; brotam da graça que Deus oferece em abundância. Uma Fé sem obras é como uma árvore sem frutos.
9. Prioridade da Fé, primazia da Caridade
1. Tanto a fé como a caridade fluem como Ação do mesmo e único Espírito Santo.
2. Enquanto dom e resposta,
A fé faz-nos conhecer a verdade de Cristo como Amor encarnado e crucificado, (…) infinita misericórdia divina para com o próximo;
• A fé enraíza no nosso coração e na nossa mente a firme convicção de que este Amor é a única realidade capaz de vencer o mal e a morte.
• A fé convida-nos a olhar o futuro com a virtude da esperança;
Por sua vez,
A caridade faz-nos entrar no amor de Deus, manifestado em Cristo;
• Faz-nos aderir de modo pessoal e existencial à doação total e sem reservas de Jesus ao Pai e aos irmãos.
10. A relação entre as virtudes da fé e da caridade é análoga à que existe entre dois sacramentos fundamentais da Igreja: o Batismo e a Eucaristia.
• O Batismo precede a Eucaristia, mas está orientado para ela.
• A fé precede a caridade, mas só se revela genuína, se for coroada por ela.
À maneira de síntese:
Tudo inicia do acolhimento humilde da fé
(«saber-se amado por Deus»), mas deve chegar à verdade da caridade («saber amar a Deus e ao próximo»), que permanece para sempre, como coroamento de todas as virtudes (1 Cor 13, 13).
Resumo feito por:
P. Alfredo Pinheiro Neves





sábado, 16 de fevereiro de 2013

FOI NO OUTEIRO DE S. MIGUEL!


CELEBRAÇÂO DO 89ºANIVERSÁRIO DA LIGA DOS SERVOS DE JESUS!
Dia em cheio!
Hoje, juntamos centenas!
Quem dinamizou, não sei, mas que houve grande adesão é um facto.
E foi bom, muito bom. As pessoas estavam atentas e participativas. Razamos. Foi um ótimo início de Quaresma.
Esquema:
-O papel dos Leigos
-Eucaristia
-Durante a Eucaristia, um casal de S. Romão apresentou ao Senhor Bispo o pedido de admissão na Liga, o que lhe foi concedido, e assumiu publicamente o compromisso de passar a pertencer a esta família, usufruindo dos direitos que lhe são inerentes e afirmando que vai ser cumpridor dos seus deveres como tal.
-Adoração
-Almoço-com PARABÉNS e bolo!
-Visionamento de fotografias "fresquinhas" da viagem do grupo que foi para a Kilenda, estadia, despedida e regresso do Dr Matos
-Síntese da Mensagem de Bento XVI para a Quaresma
Cada vez que alguém vai à Kilenda, vem de lá com um entusiasmo contagiante. Esperamos que seja mesmo assim, na prática, e que o reinado de Cristo se vá estendendo àquela gente, com a colaboração da Liga.
As "madres" são muito estimadas e apreciadas. Que seja pela vida e pelas obras.
Oportunamente, publicarei algumas notas do conteúdo do dia, que foi rico. Ouvi o Senhor bispo afirmar que tem a homilia escrita e que vai dá-la a quem de direito. Como receio que os meus apontamentos não sejam fiéis, não os vou transcrever.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

DESPEDIDA!...


À hora da despedida,
Veem-se olhos a brilhar
Em manifestação sentida,
De quem soube apreciar
De Deus o grande enviado
Que bem O representou,
Enquanto esteve ao seu lado!

O tempo foi tão veloz,
Mal deu para o programado;
Foi sentimento atroz,
Ver que já tinha passado
Mas, lá bem fundo, a voz
Chamava para este lado
Ó tempo, que fazeis vós?

Até a uma próxima!

domingo, 10 de fevereiro de 2013

CONSIDERAÇÕES...

Nossas meninas, fermento
De uma massa a levedar,
Fazem sentir-nos alento,
Não deixam desanimar...

E quem com elas sonhava,
Há tanto tempo atrás,
Ali está, deslumbrada
E a mostrar que é capaz!
E lá vão para a missão,
Nos meios ao seu alcance...
Mesmo assim não dizem não,
Só querem que o Reino avance!
Está por lá há pouco tempo
E já parece um nativo...
Para tudo tem talento
E enfrenta qualquer perigo!

Senhor doutor, tenha cuidado,
Queremos vê-lo regressar!
O seu dever, deste lado,
Continua a esperar...
Sua missão verdadeira:
A Palavra proclamar!
E é de forma certeira
Que ao destino a faz chegar!

Mas não é de qualquer modo
Que A torna eficaz;
Esclarece o mundo todo,
Porque a vida, d'Ela faz!

A alguém que não aparece
E está em labor profundo,
Afirmamos, como em prece,
É um exemplo para o mundo!

Só por Deus e pelo seu Reino,
Mais recompensa recusa...
Na vida, em constante treino,
Bravura de gente lusa!



NOTÍCIAS DA KILENDA...