sábado, 26 de janeiro de 2013

NOTÍCIAS DE ANGOLA!

Caros amigos:

As novas aquisições chegaram anteontem, à tardinha, à Kilenda, depois duma maratona de Lisboa/Luanda/Gabela/Kilenda.
Tinha que ser assim, porque ontem, à tarde, eu já tinha compromissos em Luanda. Mas foi bom.
Recebidos com aquele calor já conhecido e com uma casa e jardim cheios de flores, mesmo sem água. Parece milagre!
As miúdas vieram logo cantar para as visitas e, depois, foram assar milho fresco para mim que tinha de regressar.
Afinal todos aproveitaram, a começar pelo P. Matos, que se estreou nestas culinárias. Se estivesse mais uns tempos, ia inculturar-se!
Aí vai uma amostra da viagem.
Abraço do
P. Farias

Rev. Senhor Pe Farias:  
Milagre parece o senhor disponibilizar-se, dessa maneira, para colaborar com a Liga dos Servos de Jesus, na pessoa dos elementos da Comunidade da Kilenda. É um MISSIONÁRIO com letra maiúscula! Deus o recompense e lhe conceda a graça de ajudar muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitos a ir para Ele. Imagino que seja o seu maior desejo! Que, para isso, lhe faculte a saúde e todas as graças necessárias e o faça viver em verdadeira felicidade já neste mundo!
Mas tenha cuidado consigo. É melhor que guarde alguns momentos para descansar. Angola precisa de si. A Liga que está em Angola precisa de si. A Igreja precisa de si.
A Liga dos Servos de Jesus agradece, muito reconhecidamente, todo o tipo apoio que tem facultado às nossas Irmãs e "embaixadores" que se têm deslocado a essas terras.
Disponha também de nós para qualquer necessidade que lhe surja.
Os nossos cumprimentos.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

DEVEM ESTAR A PARTIR...


Deixaram, da Guarda, o manto branco
E a Lisboa, a capital, os três rumaram,
Em busca do que tanto ansiaram
E que viram concretizado, entretanto.

Dentro da nave, aguardam o momento,
Que os vai desligar deste espaço terrestre
E os eleva ao alto, com o Mestre,
Que têm no coração, ali bem dentro.

A nossa gratidão, ó natureza,
Que a generosa disponibilidade premiaste!
Oferecer-lhes vais, em breve, aquele contraste,
Tão natural, humano e com beleza.

Esse será o prémio da chegada:
Ter a noção do campo, a laborar;
Começarão a conhecê-lo ainda no ar,
No vislumbrar daquela terra abençoada.

E vão trabalhar, ter horas duras,
Mas fazem-no com gosto e por opção;
É pelo ideal da Liga que se dão,
Embora não prescindam de estruturas.

Que Jesus reine em cada coração,
No vosso reina, ó gente destemida! 
Que esta mensagem seja bem compreendida
E o vosso esforço não terá sido em vão.

Maria, a timoneira, vai também,
Atenta, inspiradora, maternal;
Ela ama Angola, como Portugal
E, na Liga, um lugar próprio sempre tem!

BOA VIAGEM!

MENSAGEM DO ASSISTENTE DA LIGA, PARA TODOS OS SERVOS!

1. Depois de ter agradecido ao P. Luís Miguel Pardal a sua disponibilidade para o trabalho realizado, e de harmonia com o texto sobre os carismas deste 2º Domingo, solicitei a todos os Servos que se esforçassem por ser:

SIMPLES:
Que é como quem diz:
Sermos
Instrumentos
Marcados
Pela
Liberdade do
Espírito
Santo.

E ainda:
MODESTOS:
Que é como quem diz:
Mantermos
Operacionais os
Dons do
Espírito
Santo
Tudo
Oferecendo ao
Senhor.
Esta é a primeira parte, do Décimo Mandamento dos Servos. A segunda parte, Activos, há-de traduzir-se no esforço para ser modesto.
Esta é a minha proposta, até chegar o Tempo da Quaresma. Vem a substituir as três ideias força escolhidas na Ação de Formação do Outeiro de S. Miguel.
Pe Alfredo Pinheiro Neves

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

DESCRIÇÃO DA "ATIVIDADE", NO FUNDÃO!

Claro que a parte mais importante foram os temas tratados. Como demoram a aparecer, vamos contar como foi.
Enquanto aguardavam os atrasados, que nem ajudados pela força do vento conseguiram chegar mais depressa, louvaram o Senhor com a oração de Laudes.
Seguiu-se a primeira apresentação temática, que teve início com a leitura do evangelho, "Jesus e a tempestade".
"Naquele tempo, numa barca, um dia,
Jesus, cansado, tinha adormecido.
Levanta-se o mar, enfurecido,
Pelo rijo soprar da ventania".
Foram-nos, após a leitura, expostos argumentos que nos levassem a refletir sobre as duas questões fundamentais extraídas do acontecimento narrado.
Onde está a vossa Fé?
Quem é este Homem?
O preletor esforçou-se para que os participantes interiorizassem o mais possível, para posterior assimilação e vivência. Por sua vez, os participantes escutavam com interesse e manifestavam vontade de aprender e/ou relembrar aquilo que já conheciam. O balanço foi positivo. Muitos se mostraram satisfeitos com a oportunidade do tema e com a clareza da exposição.
O intervalo também foi útil, por várias razões: convívio, troca de impressões, conhecimento de novos simpatizantes, alguns só em presença, outros mesmo em idade. Parece que o grupo da Beira Baixa primou em dinamizar as gentes vizinhas do nosso Fundador. Bravo, Irmãs! Continuem!
Terminado o convívio, fomos para a capela, para a adoração.
Com o Senhor solenemente exposto, fizeram-se algumas preces em comum, rezou-se a Hora Intermédia, fez-se silêncio e retomaram-se as preces, alternadas com cânticos. O entusiasmo enchia todo o espaço.
A bênção solene do Santíssimo Sacramento encerrou a adoração. Esta era uma das devoções preferidas do Senhor D. João. Dizem as Irmãs que tiveram a dita de privar com ele que as aconselhava a ajoelhar, onde quer que estivessem, quando ouvissem a sineta a assinalar o momento da bênção. Realmente, quando eu entrei, no Rochoso, estava alguém encarregado de dar sinal na sineta, no momento da bênção, e eu só bem mais tarde é que soube a razão desse toque.
O Padre Luís Miguel teve o cuidado de nos lembrar que Deus é tão bom para nós que até nos proporciona o alimento para o corpo, pois sabe que somos fracos e só com o do espírito não conseguiríamos sobreviver.
Fomos, então, almoçar. Tudo estava preparado e com tanta discreção que nem de tal nos apercebemos. Havia umas jovens a ajudar, mas tão bem orientadas, que, sendo o espaço um tanto escasso para o número de pessoas, tudo se processou com a maior normalidade e organização.
Foi uma refeição completa, abundante e não exagerada, embora houvesse algumas iguarias dispensáveis, mas que souberam muito bem. Deus seja louvado!
Novo intervalo, um pouco mais longo, durante o qual se realizou o encontro de todas as delegadas vocacionais, para, en conjunto, pensarem novas estratégias para explicarem à juventude que a nossa verdadeira meta é CRISTO.
Pelas 14:30, retomamos o tema. Foi quase uma hora para descobrirmos a resposta à pergunta: quem é este homem? Precisamos de muito mais tempo de reflexão e não chegaremos a uma resposta, tal é a riqueza que encerra Cristo, Deus e Homem!
Chegou-se a hora da eucaristia, programada para as 16:00.
Nem todas as pessoas puderam ficar, devido à distância a percorrer, de regresso. Deve ter sido celebrada e vivida com muito entusiasmo e devoção.

sábado, 19 de janeiro de 2013

ATIVIDADE ESPIRITUAL, NO FUNDÃO!

Abanadas, para lá, pela força do vento,
Abanadas, lá, por um preletor de talento,
Convencidas, para cá, de interior crescimento,
Vamos ver no que isto dá, se ganhamos novo alento!

Uma coisa aprendemos, que não vamos esquecer:
Num espaço exíguo cabemos, quando nos sabem acolher;
Porque, o que importa é ter grande o coração
E abrir sempre a porta com um sorriso à mão!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

MENSAGEM DE D. MANUEL FELÍCIO À DIOCESE

• Oito anos de Ministério Episcopal na Diocese da Guarda
Um balanço pastoral diante dos diocesanos

Cumpro hoje, dia 16 do corrente mês de Janeiro, oito anos de ministério episcopal ao serviço da Diocese da Guarda. De facto, em 21 de dezembro de 2004, o então Papa e agora beato João Paulo II nomeou-me Bispo Coadjutor da Diocese da Guarda, no impedimento do Sr. D. António dos Santos, por razões de falta de saúde. Entrei na nossa Diocese no dia 16 de janeiro de 2005, um dia muito frio, mas compensado pelo caloroso acolhimento que a Diocese fazia àquele que o Senhor lhe enviava. Compreendi o entusiasmo desta receção inicial, quando encontrei posteriormente, entusiasmo semelhante nas visitas pastorais que, desde então, fiz a cada uma das mais de 365 paróquias da nossa Diocese. E é principalmente um primeiro balanço das visitas pastorais realizadas a cada uma das nossas paróquias, ao longo de seis anos, de 2006 a 2012, que desejo fazer, aproveitando para isso esta data. De facto, foram seis anos de contacto intenso com os párocos, as instituições paroquiais e outras da sociedade civil, através de toda a Diocese. Estive em cada uma das paróquias em dois dias diferentes;  num dia de semana, para contacto com pessoas e instituições na máxima proximidade e na realidade da sua vida diária; ao domingo, para celebrar e dar orientações, que invariavelmente ficaram registadas por escrito, lidas na assembleia dominical e com recomendação de serem transcritas em livro próprio. Destaco os seguintes pontos resultado destes contactos.

1. Importância dos cooperadores pastorais de cada pároco.
Encontrei-me com todos os grupos de cooperadores pastorais existentes em cada paróquia. E nestes encontros nunca tive a presença de menos de dez elementos, mas, na esmagadora maioria deles, estiveram presentes dezenas. Se multiplicarmos o número de paróquias da Diocese por dezena e meia, encontraremos um número de cooperadores pastorais que ronda os 6 mil. A partir daqui, fico convencido de que a maior parte do nosso tempo, sobretudo de padres e diáconos, tem de ser gasto com a formação e o acompanhamento destes cooperadores pastorais, nos quais reside o grande potencial de crescimento na Fé das nossas comunidades. O esforço que queremos fazer de relançar a receção do Concílio Vaticano II nas nossas comunidades tem de passar, em grande medida, por eles. Por isso, é minha intenção encontrar-me, de novo, com os cooperadores pastorais de cada pároco, dentro do programa de cada uma das jornadas arciprestais, em ano da Fé, que estão já calendarizadas.

2. A catequese e a formação na Fé.
Quanto à catequese da infância e adolescência, verifiquei que são muitas as paróquias que têm reduzido número de crianças e adolescentes e que, por isso, estão impossibilitadas de cumprir, sozinhas, este serviço, que é essencial. Esta realidade que é nova, como nova é a diminuição de crianças que levou a fechar muitas das antigas escolas primárias, por decisão superior e geralmente unilateral do governo, obriga-nos a mentalizar as paróquias e as famílias para a cooperação entre si e assim podermos vir a criar centros de catequese em lugares estratégicos para servirem várias paróquias. Esta tem de ser mais uma das nossas prioridades pastorais, nos próximos anos. E já não partimos de zero, neste esforço, pois temos alguns bons exemplos de catequese a partir do arci-prestado. Quanto à formação de adultos na Fé, senti que temos de continuar a fazer esforço para a consolidar, através dos grupos bíblicos constituídos e outros a que venham a criar-se. A passagem dos missionários pelas paróquias, a reconvocar para o encontro com a Palavra de Deus, de modo geral, foi um apelo, sentido pelas pessoas, que agora temos de continuar.

3.Celebrações dominicais.
Constatei que as celebrações dominicais são muito apreciadas pelas comunidades, incluindo muitas que não são sede de paróquia. Mas também constatei que vamos ter necessidade de as redistribuir melhor pelo conjunto das paróquias confiadas ao mesmo pároco e também em espaços mais alargados, como são os arciprestados. Apesar de algum sacrifício que temos de pedir às pessoas, é nossa obrigação de sacerdotes e diáconos promover maior e melhor cooperação entre paróquias e paroquianos, também na celebração da Fé, sobretudo ao domingo. E isto torna-se necessário não só pela falta de sacerdotes, mas também pela diminuição da população. A Eucaristia dominical tem de ser, acima de tudo, uma celebração festiva, o que exige também pessoas em número suficiente. Venho das visitas pastorais com a convicção reforçada de que precisamos de continuar a trabalhar para fazer o ajustamento das celebrações dominicais e dos centros de catequese, começando por cada conjunto de paróquias confiadas ao mesmo pároco e com critérios autorizados pelo Bispo.

4. Ministros extraordinários da Comunhão e serviços da caridade.
Constatei que os Ministros Extraordinários da Comunhão constituem uma realidade notável na nossa Diocese e com boa tradição. Em cada paróquia procurei deixar sempre a mensagem de que os Ministros Extraordinários da Comunhão precisam de ser completados por um grupo de Visitadores dos doentes e idosos. A função destes grupos de visitadores de doentes e idosos será fazer visitas regulares aos que se encontram nestas circunstâncias, seja em suas casas seja nos lares e também estarem atentos às necessidades materiais que possam existir. Esta será a forma de, nos próximos tempos, estendermos a caridade organizada a todas as paróquias.

5. As Comissões fabriqueiras e administração das paróquias.
Poucas foram as paróquias que encontrei sem as chamadas comissões da Fábrica da Igreja, que a lei canónica chama conselhos paroquiais para os assuntos económicos. Elas são uma realidade importante nas nossas paróquias e percebi que, em geral, são capazes de compreender a legislação da Igreja sobre administração paroquial; e pareceram-me interessadas em receber formação nesse sentido.
Notei que persistem dificuldades, quando se pretende fazer a articulação delas com as mordomias das festas e com as comissões das capelas, mas as orientações que lembrei, tiradas da nossa legislação diocesana sobre administração paroquial, parecem ter sido compreendidas. Também senti que este é um trabalho persistente que nunca chega ao fim.

6. Movimentos e obras de apostolado.
Notei algum vazio de movimentos e obras de apostolado nas nossas paróquias, nomeadamente aqueles movimentos que lhes deram muita vida há anos atrás, como sejam os cursilhos de cristandade e a ação católica. Também não senti toda a desejável presença dos serviços de apoio às famílias, como são as equipas de casais, embora o serviço de Preparação para o Matrimónio (CPM) apareça como um dado adquirido.
Notei sinais de muita presença da associação do Apostolado da Oração nas nossas Paróquias, embora mais enfraquecida do que há décadas atrás, segundo a apreciação dos associados que estiveram presentes nestas reuniões. Senti que este é um movimento que merece a nossa atenção, pois ele ainda está presente em quase todas as paróquias e constitui uma forma muito simples de alimentar a Fé das pessoas, sobretudo com o oferecimento das obras do dia e a confissão e comunhão reparadoras mensais. Eu fui lembrando que esta confissão e comunhão reparadoras mensais podem não ser exatamente na primeira sexta-feira.
Também constatei a profunda ligação das nossas Paróquias e Diocese a Nossa Senhora de Fátima, com forte tradição nas peregrinações a Fátima.
Recordei o movimento “Mensagem de Fátima” e também o dos rosaristas, com bastante representação em algumas zonas da nossa Diocese e apelei à melhor preparação do centenário das aparições.

7. Quanto ao sacramento do Crisma, sublinhei que a sua celebração deve ser predominantemente no arciprestado ou pelo menos, para já, no conjunto do grupo de Paróquias confiadas ao mesmo Pároco. Precisa de ter - e eu lembrei-o - momentos de preparação supra-paroquiais, como, por exemplo, retiros, que era bom terem calendarização e participação arciprestais. E continuando por este caminho, iremos preparando o acompanhamento dos jovens como um serviço específico de pastoral juvenil no âmbito do arciprestado, o que foi recomendado na última tomada de posse dos arciprestes.

8. Testemunho da comunhão sacerdotal.
Finalmente, venho destas visitas pastorais com a convicção reforçada de que os padres do mesmo arciprestado têm de dar testemunho de unidade e comunhão cada vez mais visível. Os fiéis deviam sentir que nós padres, a nível de arciprestado, funcionamos como sendo uma verdadeira equipa, sintonizados nos programas e nas práticas pastorais, mesmo sabendo que devemos continuar a dar atenção às diferenças.
Venho convencido de que precisamos de mostrar, na nossa ação de sacerdotes e na maneira como colaboramos entre nós, que os arciprestados serão as paróquias do futuro, futuro esse que já começou. E aqui lembro as orientações dadas aos arciprestes no ato da sua recente tomada de posse, em que se elencou um conjunto de serviços arciprestais que precisamos de organizar para apoiar a vida das paróquias.

Olhando em frente, depois desta experiência de contacto com a base, através das visitas pastorais, vejo que os próximos três/quatro anos têm de ter para todos nós a grande prioridade de relançar a receção do Concílio Vaticano II, na nossa diocese e nas suas paróquias. De facto, se formos capazes de assumir com coragem o modelo de Igreja que o Concílio propõe, daremos importante passo para assegurar o futuro das nossas comunidades, sobretudo procurando promover a comunhão de ministérios ao serviço da comunhão da Igreja. O desejo expresso em assembleia geral do Clero para que se realize também uma assembleia de representantes de todo o povo de Deus presente na nossa Diocese vai funcionar como motivação para este trabalho de levar às comunidades o autêntico espírito do Concílio. E vemos aqui já a intuição fundamental do nosso programa pastoral para os próximos 3 ou 4 anos.

Olhando, agora, para o ano de 2012, dou graças a Deus pela Ordenação Episcopal do Reverendo D. António Manuel Moiteiro Ramos, na nossa Catedral, em agosto; regozijo-me com a abertura do ano jubilar do servo de Deus D. João de Oliveira Matos, que se prolonga até agosto próximo e coloco muita esperança na vivência do ano da Fé por todos os nossos fiéis e pelas nossas comunidades cristãs e não apenas pelo que se espera das jornadas arciprestais da Fé que nos vão ocupar até junho próximo. Quero relevar o facto de a nossa Diocese, através da Liga dos Servos de Jesus, passar a marcar presença em Angola, com o funcionamento de uma escola preparada para receber 500 alunos e uma comunidade de irmãs. A inauguração foi em abril passado e prevemos que o seu pleno funcionamento esteja garantido a partir do próximo mês de fevereiro.

Que a bênção de Deus nos acompanhe nestas e noutras preocupações pastorais.

Guarda e Paço Episcopal, 16 de janeiro de 2013

+Manuel R. Felício, Bispo da Guarda