quarta-feira, 19 de setembro de 2012

TRANSIÇÃO!...

Envolve-nos, no momento, uma imensa penumbra,
À qual parece não apercebermos fim;
Há, porém, algo que nos deslumbra:
Termos tido a graça de um Assistente assim!

Deus o escolheu para ser sucessor,
Direto descendente do grupo predileto,
Que, neste mundo, seguiu os passos do Senhor
E com Ele viveu, debaixo do mesmo teto!

Acreditamos, Senhor, que estas "noites sombrias",
Em breve, se tornarão luz de intenso brilho,
Pois veremos aquele que, ora, de nós desvias
Seguir, com fidelidade, os passos de teu Filho!

Isto consideramos um grande favor teu,
Que apenas concedes a quem Te suplique.
Agora envoltos, da incerteza, no véu,
Aguardamos, em esperança, que tudo se clarifique!

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

MAIS UMA TOMADA DE POSSE!

Se alguém pensa que ser Assistente da Liga dos Servos de Jesus é tarefa assumida, a tempo inteiro, por um sacerdote, está errado. Quem dera que fosse! Haveria muitas coisas a organizar, muitos estudos a aprofundar, muita formação a proporcionar aos membros e simpatizantes, tempo para inovar e criar estratégias diversificadas para exercer uma pastoral vocacional eficaz, etc, etc!
Porém, não é assim. A este trabalho é dedicado um tempo relativamente escasso, já que "valores mais altos se alevantam", tais como as paróquias, as equipas de casais e outras, os seminários, as aulas no Instituto Superior de Teologia...
O facto de haver um sacerdote para ajudar e incentivar à vivência do carisma do Fundador e orientar as atividades a realizar já é um bem, que temos de agradecer, e do qual não podemos prescindir.
Aqui temos, por conseguinte, o nosso atual Assistente a tomar posse de uma das paróquias que lhe foram atribuídas, a da Sé, da Guarda, com alguma solenidade e percetível solidariedade, por parte do Senhor Bispo, D. Manuel Felício e de alguns dos colegas de sacerdócio, do Senhor Padre Alfredo Pinheiro Neves.
Que as novas responsabilidades que tomou a seu cargo, em nome da obediência que, um dia, jurou observar para com o seu bispo, reconhecendo nele o representante direto de Cristo, não o sobrecarreguem demasiado, antes possa afirmar como o próprio Jesus: "o meu jugo é suave e a minha carga é leve", já que, com Ele como timoneiro, é bem mais fácil SER o que DEVE!
Nossa Senhora Rainha há de fazer com que Jesus reine nas paróquias, na Liga e no coração de cada um dos que lhe estão entregues, pois é essa a sua vontade, e, quer queira quer não, o lema que abraçou, por força das circunstâncias, foi: É preciso que Jesus Reine!

sábado, 8 de setembro de 2012

A VERDADEIRA "ALDEIA DO BISPO!"


A Aldeia de João Pires, no Concelho de Penamacor, parece ter mudado de nome. Que alegria a dos seus habitantes, e que são orgulho, quando se referem ao facto de um dos seus conterrâneos, que já estimavam como sacerdote, ter sido escolhido, pelo Espírito Santo, representado pelo Santo Padre, o Papa Bento XVI, para bispo!
Estes mesmos sentimentos e muito carinho é o que se nota na relação dos habitantes da aldeia para com os pais do novo prelado.
Aproveitaram a festa da Senhora da Graça, celebrada hoje, 08 de setembro, para lhe renderem uma especial e calorosa homenagem.
Aliás, o Sr D. António Moiteiro Ramos, o Bispo em questão, teve a preocupação de lembrar que a festa não era dele, mas da Senhora da Graça, para que não subsistissem dúvidas.
Convenhamos que, na igreja, tudo se encaminhou para Nossa Senhora, exceto o discurso inicial: os cânticos, entoados por um coro afinadíssimo e abrilhantados, no final da elevação, por um "Bendito e Louvado Seja", com caraterísticas musicais alentejanas, por um grupo masculino, instalado no coro da igreja, que surpreendeu e quase assustou a todos os que celebravam a Eucaristia. A homilia, na qual o Senhor Bispo alertou os fiéis para uma devoção à Senhora da Graça, não apenas sentimental, mas com Fé no poder da Virgem Maria e no importante papel que Ela desempenhou, com o seu Filho, na salvação do género humano, ao dar o seu SIM a Deus. Na procissão, pelas ruas da aldeia, na qual só teve direito a participar a imagem da Senhora da Graça e a de S. Miguel. Até parece que foi um "toque" especial de alguém que está ligado à Liga dos Servos de Jesus, da qual, um dos protetores de maior relevo é, precisamente, este Arcanjo.
A festa parece ter terminado ali, com o recolher da procissão, e, de facto, as imagens e o Senhor ficaram na igreja, mas continuaram a acompanhar os participantes espiritualmente, já que a religião não é para ser vivida só na igreja, mas na vida real.
Seguiu-se um almoço simples, bem confecionado, abundante e sem exageros, servido num local aprazível, ao ar livre, mas ao abrigo de árvores talvez centenárias. Segundo informação, aquele espaço é privado. Porém, é disponibilizado, sempre que necessário, por uma família, filha da terra, para eventos deste teor. 
Não fossem todos seres humanos, e a boa disposição e o ar acolhedor daquela gente teria sido o bastante para ficarem saciados.
O Senhor D. Manuel Felício e o Presidente da Câmara de Penamacor acompanharam o novo bispo, durante os atos de maior relevo. Também um grupo de Servas de Jesus, em nome de toda a Liga, quis reiterar a sua presença, já habitual nos momentos festivos dedicados aos seu ex Assistente, depois de ter sido nomeado bispo, noutros locais. 
A banda filarmónica, preservação dos valores tradicionais da aldeia, imprimiu um ar de solenidade e harmonia ao ambiente, já de si festivo. Solenizou o percurso dos concelebrantes, da sacristia para a igreja, o da procissão, e, no final do almoço convívio, apareceu para o momento de despedida.
Voltando ao discurso inicial, proferido por alguém de destaque na aldeia, a pedido da Comissão Fabriqueira, encarregada da organização do evento, em colaboração com a Junta de freguesia, continha uma saudação muito carinhosa ao novo Bispo, descrevia o seu percurso cristão na paróquia, desde a receção do batismo à catequese e aos restantes sacramentos de iniciação cristã, em que foi acompanhado por alguns dos presentes, da mesma fase etária, ao interesse e colaboração que continuou a demonstrar e a prestar, enquanto sacerdote e, ainda, um pedido para, na medida do possível, continuar a apoiar os seus conterrâneos.
Foram lembrados os sacerdotes que ali trabalham, trabalharam ou já se encontram no gozo eterno, os professores e todos em geral. Ninguém ficou de fora!
A aldeia tinha um ar agradável e, em termos logísticos, as estruturas essenciais. Conhecem-se, ali, muito bem, as normas de higiene.
PARABÉNS aos habitantes de Aldeia de João Pires!
Nunca se esqueçam que o Senhor D. António, o "António da nossa terra", como referiu um dos concelebrantes, no momento dos vivos, continua a precisar de apoio. 
E sabem que tipo de apoio, não sabem?
Nota-se que são pessoas com formação e esclarecidas...
Afinal, qual será a verdadeira Aldeia do Bispo?

domingo, 2 de setembro de 2012

HOMILIA...


    ORDENAÇÃO EPISCOPAL
          DE DOM ANTÓNIO MANUEL MOITEIRO RAMOS
                  Bispo Titular de Cabarsussi, Auxiliar de Braga

Irmãos e irmãs em Cristo,
Saúdo, muito cordialmente, todos os presentes e exprimo a minha mais íntima e profunda alegria por me encontrar hoje aqui convosco, para que, pela imposição das minhas mãos e dos Ex.mos Bispos concelebrantes, o nosso irmão António Manuel, do clero diocesano da Guarda, seja consagrado no episcopado.
1.– A ordenação episcopal é um rito bimilenário, usado, na sua essência, pelos Apóstolos, para transmitirem o seu carisma aos seus sucessores. Por isso, vemos S. Paulo escrever, de Roma, ao seu discípulo Timóteo, que tinha ficado em Éfeso para continuar o seu trabalho apostólico: “Recomendo-te que reacendas o dom de Deus, que se encontra em ti, pela imposição das minhas mãos”.
Pela consagração episcopal, na qual é conferida a “plenitude do sacramento da Ordem”, o novo bispo começa a fazer parte constitutiva do Colégio ou Corpo dos Pastores, que são os continuadores dos Apóstolos, aos quais Cristo confiou a sua Igreja. Pertencer a tal Corpo pastoral é, sem dúvida, um grande dom do Espírito do Senhor, mas é também uma grande responsabilidade eclesial para aquele que é chamado a desenvolver tal missão apostólica. Por isso, enquanto nos alegramos pela confiança que o Santo Padre colocou no nosso irmão, chamado à dignidade episcopal, acompanhamo-lo com a nossa oração, para que o seu novo ministério seja verdadeiramente fecundo, para o bem de toda a Igreja, da Igreja portuguesa, e, em particular, da Igreja de Braga.
Constituído como Pastor e Pai, o bispo é, igualmente, aquele que governa, guia espiritualmente, discerne e valoriza os carismas de um povo profético, sacerdotal e real. E fá-lo convergir para o único e verdadeiro desafio, que é o de edificar o Corpo do Senhor Ressuscitado, que é a Igreja. Esta, com efeito, não é senão o mesmo Cristo que, depois da sua ascensão aos Céus, continua, incarnado numa Comunidade de fé, de esperança e de amor, a sua missão salvífica entre os homens.
 2.– Compete, de um modo particular, ao bispo, a missão de fazer da Igreja de Cristo um terreno cada vez mais idóneo, para o florescimento dos diversos carismas e ministérios, fundindo-os e harmonizando-os entre si, como “múltiplas vozes de um coro”, para usar a bela expressão de S. Inácio de Antioquia.
Como membro do Colégio Episcopal, o bispo é chamado a exercer, com particular empenho, três funções; a de ensinar, a de governar e a de santificar, como sublinha o mesmo rito da consagração episcopal. Trata-se de três ministérios fundamentais e, por isso, indispensáveis, segundo a tradição viva da Igreja, para que a obra salvífica de Cristo continue e cresça até ao fim dos tempos.
Entre eles, porém, deve colocar-se em evidência o terceiro, isto é, o de santificar. Sublinha-o o Beato João Paulo II, quando na Carta Apostólica Tertio Millenio Adveniente”, recorda aos Pastores que “é necessário…suscitar em cada fiel um verdadeiro anseio de santidade, um forte desejo de conversão e de renovamento pessoal”. E na carta “Novo Milllenio Ineunte, apresentada sete anos depois, em 2001, não hesita em afirmar que “o horizonte para que deve tender todo o caminho pastoral é a santidade”, e que “indicar a santidade aos fiéis é, portanto, mais do que nunca, uma urgência pastoral”.
Neste contexto, apraz-me ainda lembrar um outro aspeto sublinhado pelo mesmo Sumo Pontífice, quando, dirigindo-se a um grupo de bispos recém ordenados, lhes diz: “Vós tendes a consciência de que o ministério da santificação requer o testemunho de uma vida santa. O Espírito de Deus, que vos santificou, através da consagração episcopal, aguarda  a vossa generosa resposta quotidiana. A vossa santidade não é um facto apenas pessoal, ela beneficia sempre os fiéis, conferindo-vos aquela autoridade moral que dá eficácia ao exercício do vosso ministério”.
Um dos gestos que, como bispos, somos chamados a repetir continuamente, é a imposição da mitra. Pois bem, cada vez que o fazemos, somos chamados a sentir e a viver, como nesta hora da tua ordenação episcopal, o apelo que nos foi feito nesse momento: “Recebe a mitra, e brilhe em ti o esplendor da santidade”. Sem dúvida que, como programa, não é pouco.
3.- As funções do bispo, que referimos anteriormente, devem ser concebidas e exercidas, sobretudo, com um profundo espírito de serviço. Este é o verdadeiro significado da própria palavra “episcopado”. Ela indica não uma honra, mas um serviço, segundo as palavras de Cristo: “Aquele que é o maior entre vós seja o mais pequeno de todos; e aquele que governa, faça-o como aquele que serve”(Mt 20,26). Efectivamente, o bispo é, em primeiro lugar, e sobretudo, um servidor de Cristo e da Igreja, a qual não é mais do que, como disse Santo Agostinho, “o mesmo Cristo que se ama a si mesmo” e que continua a sua missão, no tempo e na história.
O ministério episcopal requer, portanto, ser animado e vivificado por um verdadeiro sentido de comunhão eclesial. De facto, todos os bispos estão unidos. Como tal, cada um deve sentir a solicitude de todas as Igrejas, ajudando com generosidade aquelas que se encontram em maior necessidade.
Neste contexto não se pode deixar de lembrar uma outra caraterística do serviço episcopal: a sua dimensão missionária. A Igreja, da qual o bispo é pastor, “é, por sua natureza, missionária, visto que tem a sua origem, segundo o desígnio de Deus Pai, na ‘missão’ do Filho  e do Espírito Santo”. A ação missionária é a sua razão de ser, a sua própria identidade e a sua vocação. Ela é a parte integrante do seu ADN.  Uma Igreja que não fosse, ou não se sentisse missionária, apostólica, evangelizadora, não seria a verdadeira Igreja de Cristo, isto é aquela que Ele quis, concebeu e instituiu.
Esta dimensão, essencialmente missionária, da Igreja, não poderá deixar de se manifestar, de modo particular, no ministério dos seus pastores. Estes são os sucessores dos Doze, aos quais Cristo deu o mandato de proclamar a Boa Nova a todos os homens e a todos os povos, de que nos falam a primeira leitura (Is 61, 1-3ª) e o Evangelho (Mt 28, 16-20) desta solene concelebração eucarística.
Eis, caríssimo irmão no episcopado, o grande desafio que está diante de todos os que foram chamados por Deus ao “múnus episcopal”: ser sinal especial da íntima unidade esponsal de Cristo com a sua Igreja, sempre lembrada pelo anel episcopal: “Sponsam Dei, sanctam ecclesiam, intemerata fide ornatos, illibate custodi” (…”sinal de fidelidade à Igreja, guardando-a como esposa santa de Deus”)
4.- Não te deixes nunca desencorajar no desempenho do teu ministério episcopal. Tem sempre confiança: aquela confiança a que nos exorta São Paulo na segunda leitura (2Cor 4,1-2.5-7). É verdade que “trazemos em vasos de barro o tesouro do nosso ministério”, como diz o Apóstolo. Mas é também verdade que Deus nunca abandona aquele a quem escolheu para um ministério tão sublime. Daqui a alguns momentos, tu poderás dizer como Isaías:
O Espírito do Senhor está sobre mim, porque o Senhor me ungiu e me enviou a anunciar a Boa Nova”. A ti o Senhor hoje diz como disse a Jeremias: “Não digas ‘sou um jovem’. Irás onde Eu te mandar. Não terás medo diante deles, pois eu estou contigo para te proteger”. A mesma promessa foi feita por Jesus aos Doze, depois de lhes ter dado o mandato missionário.
Anuncia sempre o Evangelho com otimismo e coragem. “Devemos encontrar o entusiasmo do Pentecostes no anúncio” da Boa Nova, como disse o Beato João Paulo II, falando aos Bispos da Diocese de Roma, no ano 2000.
Peço à Virgem Maria, Mãe da Igreja e Estrela da evangelização, que acompanhe sempre, com o seu coração maternal, o novo bispo, o nosso irmão Dom António Manuel Moiteiro Ramos, e torne sempre fecundo o seu ministério episcopal, que hoje lhe vai ser conferido.
 Guarda, 12 de Agosto de 2012
 José Card. SARAIVA MARTINS



AGRADECIMENTO!...

Há pessoas na Liga muito preocupadas por não se ter agradecido, em público, e de forma solene, ao Sr D. António Moiteiro Ramos,  por todos os projetos que conseguiu concretizar, os que iniciou e não teve tempo de finalizar, mas deixou bem orientados, e todos os esforços, sugestões, passos dados em prol do progresso da Liga, e, sobretudo, da fidelidade ao carisma legado pelo Fundador.
Na realidade, foi tudo tão rápido, que parece não termos ainda recuperado do choque.
Reconhecemos que foi um enriquecimento para a Igreja diocesana e universal. E o facto de se tratar de alguém que trabalhou connosco enche-nos de alegria, da verdadeira!
Também sentimos que não o podemos esquecer nas nossas orações. Mas não foi o que o Sr D. João nos recomendou, rezar pelos sacerdotes? 
E os bispos não são sacerdotes? 
E com responsabilidades acrescidas! 
Leiam a homilia do Sr Cardeal D.José Saraiva, no dia da ordenação episcopal e vejam se não é verdade!
Aqui fica, pois, uma sugestão de agradecimento. Pode não ser lida por ninguém, mas isso já nos ultrapassa. 
Está acessível a toda a gente. Apenas lhe falta a tal solenidade.
Sete anos, de Assistente, ele servira,
Com tanto dinamismo e competência,
Que, missão tão completa, quase não existira,
Nem coisa digna de tão singular referência.

Descobriu o que havia de importante,
Deu-lhe vida e o libertou do esquecimento;
Pôs de pé e fez andar para diante,
O que ninguém conhecia a cem por cento.

Do Processo de Beatificação do nosso "Santo",
Aos escritos que ele legou aos seguidores,
Tudo desenvolveu, com zelo tanto,

Que nenhum dos Assistentes anteriores,
Muito embora, trabalhando com encanto,
Conseguiu implementar rumos melhores!



sábado, 1 de setembro de 2012

FESTA DA LIGA 2012-OUTEIRO DE S. MIGUEL

Finalmente, a festa!
Foi o culminar de todo o envolvimento nas atividades dos dias anteriores.
Como sempre, a celebração eucarística foi o momento por excelência de todo o acontecimento, já que é o próprio Jesus Cristo que Se imola e Se oferece como vítima, valorizando, assim, tudo o que nós procuramos realizar como ação de graças, louvor e reparação. Foi este o espírito do Fundador ao instituí-la e assim pretendemos mantê-la.
Terminada a eucaristia, aconteceu a tomada de posse do novo assistente, conforme notícia já divulgada.
Todos os participantes manifestavam, exteriormente, o que lhes ia na alma, tornando, assim, o ambiente agradável, à saída da capela.
Agradecemos a todos os que se empenharam para que a celebração desse a Deus a maior glória possível.
Seguiu-se um almoço convívio, um brinde aos 50 anos da partida do Fundador para o lugar que Deus lhe tinha destinado, desde toda a eternidade, e uma sesão solene, na qual foi apresentado o Relatório de Atividades da Liga, nos deliciamos com um excerto da gravação de uma  espécie de musical, sobre a vida do Sr D. João, representada pelos pequenos artistas da escola do Outeiro de S. Miguel, foram apresentados alguns agradecimentos e deu-se por terminada a festa.
Se nós regressamos felizes, é porque sentimos que Deus foi glorificado e que o Sr D. João esteve connosco. Que brevemente ele possa ser venerado na igreja universal, já que, como cantavam as vozes das crianças, foi "Santo na vida, santo na morte, santo na terra, santo no céu!"