sexta-feira, 31 de agosto de 2012

VIGÍLIA DE ORAÇÃO!


Se as Jornadas Pastorais sobre a Vida e Obra do Sr D. João, Fundador da Liga dos Servos de Jesus, foram importantes na preparação remota da Festa Anual da Liga, a Vigília de Oração foi, como preparação próxima, uma ajuda excelente.
O meu percurso como serva já é bastante longo e nunca encontrei servo, simpatizante, ou fosse quem fosse, que não manifestasse vontade de rezar connosco, nessa noite, concretizando esse desejo, sempre que possível, e, em muitos dos casos, fazendo-o a noite inteira.
São momentos muito fortes, vividos com grande intensidade, que permanecem e facultam a energia de que carecemos para o início de um novo ano de trabalho.
E há sempre tanto para agradecer, tanto louvor a dar a Deus, pelas maravilhas que realiza em favor do homem, tanto para reparar e precisamos de pedir luz para discernir e ver, mais claramente, o que devemos fazer.
Todos os grupos tiveram o privilégio de se fazerem acompanhar e orientar por um sacerdote, no tempo que lhes foi atribuído. E fizeram-no com entusiasmo e com fervor.
Sentindo, embora, que é, até certo ponto, um dever, não deixamos de lhes estar gratas e de pedir ao Senhor que faça frutificar o seu trabalho apostólico. Foi, sem dúvida, um sacrifício e um abdicar do merecido repouso, após um dia de labor, para rezarem connosco e nos ajudarem a fazê-lo melhor.
Um BEM HAJA muito sentido a todos, tanto aos que presidiram, como aos que exerceram, tão somente, o papel de fiéis cristãos. Todos deram o seu contributo e Deus sabe qual o mais valioso.
A Vigília de Oração foi precedida de Celebração da Eucaristia, muito participada.

NOVO ASSISTENTE!


A Liga dos Servos de Jesus tem um novo Assistente Geral. Se foi o Espírito Santo que o escolheu, deve ser uma pessoa capaz de continuar a orientar esta BARCA. Cuidado com as tempestades! Cuidado com as ondas deste MAR! Cuidado com as marés altas e baixas!
Felicitamo-lo. Já faz parte da nossa lista.
Não vem substituir ninguém. Vem exercer um cargo que lhe foi confiado e dar continuidade a um projeto que já se encontrava em curso.
O Sr. D. António Moiteiro Ramos mantém-se na lista. Não o riscamos. Ele terá sempre a Liga no coração!


Parabéns ao novo Assistente,
Que tomou posse tão solenemente!

Assumiu, com a humildade toda,
Tratar desta Vinha, enxertia, ou poda!


Ser fácil não vai ser levar este leme,
Porém, quem trabalha com Cristo nada teme.


Antes do início, encha-se bem d'Ele,
Nós também pedimos que por si Ele vele!


Servos de Jesus e de sua Mãe,
Juntos, procuramos ser canais do BEM!

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O QUE FORAM AS JORNADAS...

É difícil transmitir o enriquecimento cultural e espiritual que as jornadas proporcionaram aos que tiveram oportunidade de estar presentes. As imagens podem falar por si, mas as informações que delas se colhem ficam muito àquem da realidade.
Organizadas pelo novo bispo, D. António Moiteiro Ramos, com a colaboração de um ou outro membro do Conselho Geral da Liga, deixam transparecer capacidades que poderiam, eventualmente, estar nubladas, mas que se encontram, agora, a descoberto e prontas para responderem a novos desafios.
Pena é que não se tenha nomeado uma equipa para recolher os textos apresentados, e, posteriormente, os editar e publicar.
Nós temos a ideia que o Sr. D. João e o Carisma da Liga por ele fundada são de todos conhecidos, pelo menos na Guarda e onde as Servas de Jesus exercem atividades, e deparamo-nos com surpresas: em geral, aparece sempre alguém que quase ignora a existência dos mesmos. Daí, a necessidade de repetir eventos deste teor, de tempos a tempos, sem que a periodicidade dos mesmos dê pare esquecer o que se relembrou.

A Liga dos Servos de Jesus agradece ao Senhor D. António Moiteiro Ramos esta oportunidade de ser divulgada, e o aprofundamento do estudo da Vida e Obra do seu Fundador, assim como a reflexão sobre possíveis desvios do Carisma que ele quis imprimir à mesma Liga. 
Também queremos exprimir a nossa gratidão ao Sr. D. Manuel Felício, com cujo apoio tivemos o privilégio de contar e que vai, certamente, empenhar-se no nosso aperfeiçoamento futuro.
Estamos convencidos que o Sr. D. António Moiteiro se sentiu, também, reconfortado com a presença tão assídua do prelado da diocese. O trabalho em comunhão gera paz.
Paz foi também o que o Sr. D. Manuel nos transmitiu, ao repetir-nos, várias vezes, que um "Carisma não é para cumprir, é uma meta para a qual se caminha". Os passos concretizar-se-ão ao ritmo de cada um. 
De facto, se fizéssemos tudo num dia, o que seria para nós o dia seguinte? Não teria qualquer razão de existir.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012


quarta-feira, 15 de agosto de 2012

terça-feira, 14 de agosto de 2012

SAUDAÇÃO DO NOVO BISPO!


«É preciso que Jesus reine» (1 Cor 15, 25).

Como hão-de invocar Aquele em Quem não acreditaram? E como hão-de acreditar n’Aquele de Quem não ouviram falar? E como hão-de ouvir falar, sem alguém que O anuncie? E como hão-de anunciar se não foram enviados? Por isso está escrito: Bem aventurados são os pés dos que anunciam as boas novas. (…) A fé surge da pregação, e a pregação surge pela palavra de Cristo (Rom 10, 14-15.17).

Estas palavras da Carta de S. Paulo aos Romanos falam-nos da falta de fé do povo de Israel e da urgência de implementarmos, em todas as comunidades cristãs, uma pastoral da fé que leve os discípulos de Jesus a dar as razões pelas quais acreditam e a viverem de um modo coerente com o Evangelho.
O Ano da Fé convocado pelo Papa Bento XVI, para celebrar os cinquenta anos do início do Concílio Vaticano II, o grande catecismo dos tempos modernos (CT 2), tem de nos ajudar a ver a fé cristã fundamentalmente como aceitação da pessoa de Cristo, que traz a salvação a todos os homens.
A fé, a esperança e a caridade caminham juntas. A esperança manifesta-se praticamente nas virtudes da paciência, que não esmorece no bem nem sequer diante de um aparente insucesso, e da humildade, que aceita o mistério de Deus e confia n'Ele mesmo na escuridão. A fé mostra-nos o Deus que entregou o seu Filho por nós e assim gera em nós a certeza vitoriosa desta grande verdade: Deus é amor! Deste modo, ela transforma a nossa impaciência e as nossas dúvidas em esperança segura de que Deus tem o mundo nas suas mãos e que, não obstante todas as trevas, Ele é o princípio e o fim, o alfa e o ómega da humanidade. A fé, que toma consciência do amor de Deus revelado no coração trespassado de Jesus na cruz, suscita, por sua vez, o amor. Aquele amor divino é a luz que ilumina incessantemente um mundo às escuras e nos dá a coragem de viver e agir. O amor é possível, e nós somos capazes de o praticar, porque somos criados à imagem de Deus. Somos capazes de viver o amor e, deste modo, fazer entrar a luz de Deus no mundo. Isto é o que chamamos evangelização
Evangelizar «constitui, de facto, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade.» (EN 14). A “nova evangelização” indica o esforço de renovação que a Igreja é chamada a fazer para estar à altura dos desafios que o contexto social e cultural de hoje coloca à fé cristã, ao seu anúncio e ao seu testemunho, como consequência das profundas mudanças em curso.
A Igreja responde a estes desafios, não cruzando os braços, não fechando-se em si mesma, mas através do lançamento de uma operação de revitalização do seu próprio corpo, tendo colocado no centro a figura de Jesus Cristo. Na realidade, o mistério do homem só no mistério do Verbo encarnado se esclarece verdadeiramente. «N’Ele, a natureza humana foi assumida, e não destruída, por isso mesmo também em nós foi ela elevada a sublime dignidade. Porque, pela sua encarnação, Ele, o Filho de Deus, uniu-se, de certo modo, a cada homem» (GS 22).

Neste momento, quero expressar sentimentos de fidelidade ao Papa Bento XVI e agradecer a presença de tantos amigos que me acompanham nesta hora tão importante para mim: O Senhor Cardeal José Saraiva Martins que presidiu à ordenação episcopal e que manifesta, mais uma vez, a amizade e dedicação que tem para com a diocese da Guarda e as suas comunidades; O Senhor Núncio Apostólico, enquanto sinal visível da comunhão com o Sucessor de Pedro; o nosso bispo D. Manuel Felício que preside a esta Igreja particular da Guarda, sem esquecer o bispo que me ordenou, o Senhor D. António dos Santos. Ao Senhor Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, e ao seu bispo auxiliar, D. Manuel Linda, desejo manifestar toda a minha amizade e colaboração, tentando viver a exortação de S. Martinho de Dume: «Sê desejoso de sabedoria, e dócil. Sem presunção, ensina o que sabes a quem to pedir; e sem disfarçar a ignorância, pede que te ensinem o que não sabes» (Fórmula de vida honesta»). Bem hajais Senhores bispos pela vossa presença.
A todos os sacerdotes e diáconos (deixai que refira explicitamente o presbitério da Guarda, onde nasci, especialmente os padres com quem partilhei trabalhos pastorais, e o de Braga, onde vou trabalhar), religiosos e religiosas, seminaristas e leigos empenhados na obra da evangelização, agradeço com as palavras de S. Paulo: «Sede afectuosos uns para com os outros, no amor fraterno; adiantai-vos uns aos outros, na estima recíproca. Não sejais preguiçosos, na vossa dedicação; deixai-vos inflamar pelo Espírito, entregai-vos ao serviço do Senhor» (Rom 12, 10-11).
Não posso deixar de referir aqueles que me são mais próximos: os meus pais, que nos transmitiram a fé a mim e à minha irmã, aos meus sobrinhos, cunhado e demais familiares aqui presentes, aos meus conterrâneos e amigos vindos de várias partes do nosso país. Aos antigos e actuais paroquianos repito o que, várias vezes, me ouviram dizer: peço a Deus a graça de dilatar o meu coração, para vós continuardes presentes e outros possam contar também com a minha amizade e dedicação. Bem hajais vós todos que, nestes últimos tempos e de várias maneiras, manifestastes a vossa amizade.
A última ordenação episcopal, realizada nesta Sé Catedral, da Guarda, foi a do Servo de Deus, D. João de Oliveira Matos, em 25 de Julho de 1923, sendo bispo consagrante D. José Alves Matoso, acompanhado pelo Arcebispo de Braga, D. Manuel Vieira de Matos, de quem tinha sido secretário particular, em Braga, durante cinco anos, e D. José do Patrocínio Dias, bispo de Beja e antigo pároco na nossa cidade. No ano em que celebramos os cinquenta anos da sua morte, (29/8/2012), as suas palavras continuam hoje a ser um apelo a uma renovação pessoal e comunitária dos pastores e dos leigos, dos membros da Liga dos Servos de Jesus, da qual foi o fundador, numa palavra, de todos os discípulos de Jesus:
«Aquele que ama a Cristo tem de amar o próximo. Se não amar o próximo, não ama a Cristo. Se não reformarmos a nossa vida, se não formos de Cristo inteiramente, pela Fé, pela obediência e pelo amor, nós não chegamos a realizar o ideal de Cristo… É preciso que Jesus reine».
«É preciso que Jesus volte a reinar em Portugal, na nossa Diocese, na nossa terra, na nossa família, e, primeiro que tudo, no nosso coração».

Guarda, 12 de Agosto de 2012.
+ António Manuel Moiteiro Ramos
Bispo Auxiliar de Braga, Titular de Cabarsussi.

domingo, 12 de agosto de 2012

D. António Moiteiro Ramos foi ordenado, esta tarde, 12 de agosto, na Sé da Guarda.

domingo, 5 de agosto de 2012

JUBILEU SACERDOTAL DO REV PE JOAQUIM ÁLVARO DE BASTOS!

Nota explicativa:
Se aparece aqui descrita esta homenagem ao Senhor Pe Bastos é porque ele foi Assistente Geral da Liga, a ela tem sido sempre  muito dedicado e é Servo de Jesus.

No dia 29 de julho, o Senhor P. Bastos celebrou 50 anos de sacerdócio. A Capelania do Hospital, o Centro de Acolhimento S. João de Deus, a ACEPS e o Lar de Santa Luzia associaram-se a este dia de Louvor e Ação de Graças ao Senhor, pala vida e pelos cinquenta anos ao serviço de Deus e dos irmãos, deste tão dedicado Sacerdote!

Em nome da ACEPS, o Enfermeiro Júlio Salvador falou assim:

50 anos de sacerdócio do Rev. Senhor Pe Joaquim Álvaro de Bastos

Prestamos hoje uma homenagem singela a um homem singelo. A definição deste termo é aparentemente contraditória, numa data em que lembramos 50 anos de serviço dedicado a causas. Singelo significa simples, sem ornamentos, puro, … sincero.
A questão a que tentei responder, quando escrevia este pequeno texto é simples: É possível a singeleza coabitar com a grandeza?
Conheço o homem e a obra, desde que me conheço como profissional de saúde. Observei-o, de longe, no hospital e ouvi-o de perto sussurrar palavras de conforto aos que sofriam.
Acompanhei-o cá fora, na dedicação à causa da ACEPS, sempre o primeiro a criar ideias para os outros, e sempre o último a decidir pelos outros.
Percorri com ele alguns quilómetros de estradas na procura de ideias, na representação da Guarda e dos profissionais da saúde.
Nunca lhe vi uma sombra de desalento, em qualquer situação. Nunca lhe observei um esgar de vaidade ou vanglória pela sua obra… e, no entanto …, Senhor P.e Bastos, se ela é grande!
A mensagem que lhe trazemos a si hoje é esta: Pode no seu coração não sentir o peso da importância que tem como sacerdote e como homem, é essa uma característica do que é singelo, não há lugar ao culto próprio da individualidade. Mas aqueles que aqui estão, e milhares de outros, que consigo se cruzaram durante estes 50 anos de serviço, sabem e sentem como foi fundamental o seu percurso e a sua obra, silenciosa de artifícios, mas grandiosa de resultados.
É por isso que lhe agradecemos. A humildade faz os grandes homens e os grandes homens fazem as grandes obras…E as suas aí estão, espalhadas neste povo que tem acompanhado e tornado mais feliz. A felicidade não está no que acontece, mas sim no que acontece em nós, desse acontecer. E nós estamos-lhe gratos pelo exemplo e pela alegria que tem trazido ao nosso coração.
Termino com uma citação:
Olhando para o seu percurso de vida poderíamos compará-lo a um lírio do campo e dizer como S. Mateus: “Olhai para a simplicidade dos lírios do campo, nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles.”
Obrigado, Padre Bastos!
Enfermeiro Júlio Salvador
Presidente da direção da ACEPS

O Senhor Pe Bastos, por sua vez, explicitou, também, a sua gratidão a Deus, por o ter escolhido e colocado ao seu serviço,  e a todos os que o homenagearam:

É com muita satisfação que estou aqui a celebrar convosco este dia em que lembramos a bondade que o Senhor teve para comigo, há cinquenta anos, fazendo-me partilhar do Sacerdócio de Cristo em favor do seu povo: graça inefável, não merecida por este pobre. Mas, tal como na multiplicação dos pães, Ele fez o milagre, servindo-se da oferta dos pães e dos peixes que o jovem colocou à disposição, assim, hoje, Ele continua a fazer o melhor e que é impossível aos humanos. Com as palavras do ministro, Ele opera o milagre para ser alimento de todos nós. Reconheçamos isso e canalizemos para Ele as nossas atenções.
Aceito esta manifestação para O exaltar a Ele que me pede a minha generosa colaboração. Reconheço a tão alta dignidade desta missão, e eu próprio me extasio perante ela, e só me pesa não ter correspondido com aquela perfeição que Deus e vós esperáveis de mim. Conto que me seja dado o perdão.
Dou graças, antes de mais, ao Senhor que me chamou, apesar da minha indignidade. Agradeço também a quantos deram o seu contributo para eu chegar a esta hora: meus familiares, Seminários, tantos e tantas que rezaram ao Senhor por este padre. Agradeço a todos vós que, aqui, e nas várias salas desta casa, quereis louvar o Senhor comigo e manifestar a vossa estima e amizade, mesmo sem eu o merecer.
E permitam-me que faça neste momento uma referência especial de gratidão à Liga dos Servos de Jesus. Vim para a Guarda há 45 anos e sempre vivi em casas onde encontrei, durante todo este tempo, o acolhimento e o aconchego das Irmãs: Paço Episcopal e Casa de Santa Luzia, com permanência; nas outras casas, de passagem, mas sempre me foi oferecida a mesma estima e dedicação. Apraz-me estender também o meu agradecimento à ACEPS, aqui representada pela Direcção. Eu e a ACEPS temos uma história já um tanto longa, com cerca de uns 25 anos, repleta de acontecimentos bonitos de vivência e de realizações. Os meus agradecimentos.
A Divina Providência colocou no meu percurso muitas pessoas de bem que contribuíram para eu viver com muita alegria o meu ministério e me incentivaram a algumas realizações a que me atribuem o mérito, por ser padre e estar à frente. Mas o melhor trabalho foi delas. Para todas essas pessoas, a minha muita gratidão e a elas sejam dirigidos os aplausos.
Em data recente, a Directora desta Casa, Ir. Adelaide, perguntou-me onde passava este dia e programou que se fizesse aqui uma celebração comemorativa. Não fugi à ideia e, como imaginais, é com muita satisfação que me encontro aqui convosco. Não esperava que tivesse esta dimensão de solenidade. Bastava-me a celebração da Eucaristia, como fazemos habitualmente aos domingos. Quis ela que tivesse esta participação, envolvendo a Liga dos Servos de Jesus, aqui tão bem representada, e também, a ACEPS, com a representação já referida, fazendo sobressair o Vice-Presidente, Sr. Enf.º Adriano, e todos vós, os utentes, voluntários e amigos desta Instituição. Para todos, o “bem haja” sentido pelo meu coração.


quinta-feira, 2 de agosto de 2012

VIGÍLIA DE ORAÇÃO, NO ROCHOSO!


Consciente da grande responsabilidade de um novo PASTOR, e da graça que é, para o clero diocesano, este ser escolhido de entre eles, o arciprestado do Rochoso, dinamizado pelo Rev. arcipreste, Sr Pe Ângelo e pelos párocos que nele exercem o seu múnus pastoral, reuniu-se para louvar, dar graças e solicitar a ajuda de Deus para o bispo nomeado, D. António Manuel Moiteiro Ramos.
Chegamos ao mês em que grandes acontecimentos vão ter lugar na diocese, alguns deles por iniciativa da Liga dos Servos de Jesus, e nada melhor do que iniciá-lo desta forma.
As paróquias do Sr Pe Ângelo estiveram muito bem representadas e os participantes, em geral, eram bastante numerosos.
Cantou-se e rezou-se com entusiasmo e houve leitura e reflexão de textos oportunos para o momento, entre eles, alguns retirados dos "Escritos", do Sr. D. João, enaltecendo as qualidades e o papel de um pastor.
No próximo dia 12, será a ordenação episcopal do novo bispo, na Sé Catedral. Também, alguns dias mais tarde, tem lugar a peregrinação diocesana a Fátima, tal como está anunciado.
Nos dias 27 e 28, realizar-se-ão as jornadas pastorais, sobre o Sr. D. João, no Centro Apostólico, que culminarão com a Festa Anual da Liga dos Servos de Jesus, este ano, no Outeiro de S. Miguel.
Um mês rico em acontecimentos, como já tinha referido.
Que deles aproveitemos o máximo e nos sintamos fortalecidos para iniciarmos mais um ano.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012


ENCONTRO ANUAL DE FUNCIONÁRIOS DO INSTITUTO DE S. MIGUEL
Realizou-se, no Outeiro de S. Miguel, no dia 22 de julho, o encontro anual dos funcionários do Instituto de S. Miguel. Estiveram presentes cerca de 150 pessoas.A primeira parte constou de uma reflexão feita pelo Assistente da Liga, Senhor P.e António Moiteiro Ramos, tendo como base o Evangelho de S. Marcos, na cena do chamamento dos discípulos.
Três ideias chave deste texto: Jesus chamou os seus discípulos para constituírem um grupo de amigos, para estarem com Ele e para os enviar a anunciar o Evangelho.
Da mesma forma, todos os funcionários do Instituto de S. Miguel devem, no seu local de trabalho, constituir um grupo de amigos, viver de acordo com os valores do Evangelho de Jesus e anunciar o reino de Deus a todas as crianças, jovens e adultos com os quais lhes é dado contactar.
A celebração da Eucaristia, na capela do Outeiro, onde se encontra o túmulo do Fundador, o Servo de Deus D. João de Oliveira Matos, constituiu um momento forte de espiritualidade.
O senhor P.e Moiteiro desafiou o grupo a imitar o Senhor D. João na vivência da sua fé e no desejo de por em prática o lema: “É preciso que Jesus Reine”.
O convívio final foi à volta das mesas recheadas dos mais abundantes e apetitosos petiscos, uma partilha generosa de todos os presentes.
Agradecemos a todos os que fizeram esforço para comparecerem, e, aos que não conseguiram, manifestamos o desejo de os ver em encontros futuros.
Lembrem-se que, em encontros deste cariz, não se partilha somente o pão, mas os saberes, as experiências e as vivências de cada um, que acabam por deixar a todos mais ricos. E quem se julga detentor de toda a sabedoria?