terça-feira, 27 de julho de 2010

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Igreja de Fonte de Angeão, 22 de Julho de 2010

Homilia de D. António Francisco, Bispo de Aveiro, nas exéquias do P.e Manuel Cartaxo, no dia 22 de Julho, na Igreja de Fonte de Angeão
1.Isaías na primeira leitura convida-nos a olhar para lá da planície do tempo humano que passa e da estrada da vida interrompida e a elevar o coração para o alto do monte e para o lugar do banquete onde Deus arrancará o véu do luto e destruirá a morte. Todos precisamos desta palavra do profeta, corajosa e convicta, para podermos dizer e acreditar: «Este é o Senhor nosso Deus, o único que pode enxugar as nossas lágrimas» (Is 25, 6-9). As lágrimas de que fala o profeta são hoje as lágrimas pesadas dos pais, dos irmãos e da família do nosso Padre Manuel João dos Santos Cartaxo; as lágrimas de gratidão dedicada do senhor D. António dos Santos, de quem ele foi inexcedível colaborador e junto de quem foi sempre e em todas as horas desvelada presença; as lágrimas dos conterrâneos e amigos desta terra que lhe serviu de berço e hoje o envolve de carinho, as lágrimas dos presbitérios das dioceses de Aveiro e da Guarda, das suas comunidades cristãs e dos seus bispos; as lágrimas caídas no chão desta Igreja nova que ele sonhou para a sua terra e que abre pela primeira vez as suas portas para o receber e da igreja nova da sua paróquia de Ponte de Vagos, aqui ao lado, que ele com tanto cuidado ajudava a erguer; mas sobretudo as lágrimas da Igreja viva que todos somos, que sofre e chora por esta tão dura e dolorosa provação. Faz-nos tanta falta o padre Cartaxo!
2.Sabemos, diz-nos S. Paulo, que «Aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos há-de ressuscitar a nós. Temos uma habitação no céu» (2 Cor 4, 14-5,1). Esta é a força da fé que nos dá serenidade na dor, confiança apesar da provação e sentido de vida mesmo para lá da morte. Temos saudades do Padre Cartaxo! Veremos a partir de hoje lugares por ele ocupados, agora vazios, trabalhos por ele realizados, agora sem operários, e caminhos de alegria, de paz e de reconciliação por ele percorridos agora com menos caminhantes. Sabemos, todavia pela fé que as horas de Calvário, os caminhos desertos da cruz e as noites tristes de luto e de morte anunciam já em vigília para os crentes as manhãs vencedoras da ressurreição e da Páscoa.
3. Só à luz da Páscoa e no horizonte da vida que não acaba e que a morte por mais cruel e inesperada não destrói, teremos possibilidade de revisitar o Sermão das Bem - aventuranças e falar da felicidade dos simples, dos pobres, dos que choram, dos mansos, dos puros de coração e dos construtores da paz. O texto do Evangelho, hoje proclamado, delineou o perfil e cinzelou a identidade do Padre Cartaxo e moldou-lhe o seu coração sacerdotal neste jeito evangélico de viver. Vinda de longe, uma mensagem de um sacerdote da nossa diocese, Padre Pedro José, diz assim: «recordo o seu jeito de conversar pequeno e leve, totalmente interessado e modesto. Sempre preocupado com a sintonia diocesana, procurava edificar sem impor. Transparecia nele o padre - homem sempre moldado espiritualmente pelo Lava-pés. Ofertório completo e anónimo, até ao fim. Homem na sombra com luz própria. A minha devoção e piedade, se as tenho, foram sistematizadas a partir de um retiro que ele nos pregou no seminário menor».
4. O padre Cartaxo nasceu aqui bem perto, em 16 de Abril de 1943. Frequentou os Seminários de Santa Joana Princesa em Aveiro e de Cristo Rei dos Olivais, em Lisboa. Foi ordenado presbítero em 30 de Julho de 1967. Assumiu, de imediato, o múnus de vigário paroquial de S. Salvador de Ílhavo de onde foi posteriormente pároco até partir em 1980 para a Diocese da Guarda, como Secretário do senhor D. António. De lá regressou a Aveiro e aqui acolheu com impressionante disponibilidade e exemplar comunhão com os seus bispos todos os trabalhos pastorais que lhe eram solicitados, desde o Tribunal diocesano, onde era Juíz e Promotor dos Processos de Ordenações, à colaboração pastoral no arciprestado junto dos irmãos padres, e desde há um ano como Pároco de Ponte de Vagos, até ao ministério precioso do sacramento da reconciliação que semanalmente celebrava no Santuário de Nossa Senhora de Vagos. Trabalhou no Escutismo e era membro da Associação dos Canonistas portugueses.
5. Na entrada da casa de seus pais, em Coimbra, o Padre Cartaxo escrevera, há muitos anos, em letra sua esta frase: “Tenho uma viagem marcada: Quando a faço não sei. Do que tenho não levo nada. Só levo tudo o que dei”. Quando regressou a Aveiro para viver em Santo António de Vagos, transcrevera esta mesma frase para a entrada da porta da casa do senhor D. António, onde vivia. Deus veio ao seu encontro nesta viagem a meio destes dois lugares, ocupado e dedicado junto do pai na fé, que é o bispo, a quem serviu como apelo da missão, e a caminho da casa dos pais e irmãos de quem cuidava com carinho filial e amor fraterno. Insondável desígnio de Deus este, que me leva a rezar, com clamor e lágrimas: Velai, Senhor, pelos nossos padres e fazei surgir vocações sacerdotais, religiosas e missionárias nestas tão abençoadas e fecundas terras de Aveiro. Sei, Senhor, que cuidais de nós e acredito que também na morte prematura e inesperada do Padre Cartaxo, envolvida em mistério insondável, se cumpre a promessa do Evangelho: “o grão de trigo lançado à terra germinará a seu tempo e os frutos serão abundantes”.
Na viagem que agora faz, o Padre Cartaxo leva consigo «tudo o que deu» e é imenso! Deixa-nos «tudo o que tem».
+António Francisco dos Santos, Bispo de Aveiro
(Texto transcrito, conforme me foi enviado.)

E O "CAMPO" ACOLHEU ALGUMAS SEMENTES...

Retiro de Julho: 16 a 20; Centro Apostólico
Como fazer um resumo,
Dos dias, aqui, passados?
Não será fácil, presumo,
Na estatística ver dados…

Que pensaria de nós,
Do Seminário, o Reitor?
Que temos mente veloz,
Para tudo saber de cor?

Bom seria, assim o penso,
Para o passarmos à vida…
Mas, com assunto tão denso,
Senti-me um tanto perdida.

Não seja isto motivo,
Para crer que pregou em vão!
Falou de modo assertivo:
Nós entendemos, ou não!

Muito sobre o Evangelho,
São Marcos foi escolhido;
E, se existe algo de belo,
Este é o meu preferido.

Para nós, que já ouvimos
Dele falar, tantas vezes,
Mais e mais nele descobrimos
Novas e actuais teses.

Aplicadas, com cuidado,
À comum vida cristã,
Veremos edificado
Um novo mundo, amanhã.

E, se mudarmos um pouco
A nossa cristã vivência,
Se o nosso agir não for oco,
Já valeu a insistência.

Se caminho lado, a lado,
Na vida, com Jesus Cristo,
É um viver desencontrado,
E, ao mau humor, não resisto.

É preciso que esse encontro
Se concretize em mim.
Este é um importante ponto,
Outros seguirão, por fim.

Não vivamos nossa fé,
Em ondas de emoção.
Melhor do que isso, é
Ter maduro o coração.

Ondas são para a juventude
E a nossa, onde estará?
Tem-na o Senhor, que Ele a mude
Em mérito para quem a dá.

Vêm, dos Apóstolos, os Actos,
Que a Igreja definem bem;
Cronometrizam os factos,
Dão-lhe Maria por Mãe.

Então, da Igreja figura,
Mãe, mais tarde proclamada;
O que logo se assegura
É a protecção ansiada.

Entram, no grupo, mulheres,
O que é inovação;
Em comum, há os haveres,
Em fraterna união.

Assíduos à oração,
Excelente compromisso!
Alimenta a união,
Dá sentido ao Serviço.

Devemos dar testemunho,
Ainda que imperfeito;
Cada um lhe imprime um cunho:
Não há humano, sem defeito!

Se esperamos a perfeição,
Difícil é de atingir…
Melhor do que dizer “não”
É, aos poucos, progredir.

Não o dar é omissão
E isso é bem mais grave!...
O que importa é ser cristão:
Ainda bem, se o mundo sabe!

Se formos os transmissores,
De uma doutrina integral,
Teremos opositores,
Querer-nos-ão fazer mal!

Foi assim que procederam,
Com os Apóstolos e Jesus,
Que nunca, por medo, cederam,
Às ameaças da Cruz.

Confere autenticidade,
Dos Apóstolos, à pregação,
Toda a serenidade,
Com que encaram a perseguição.

Não respondem com ameaças:
Obedecer a Deus é mister!
Têm repletas as taças,
Farão o que Ele quiser…

Querem que, agora, lhes faça,
De fé uma definição?
Saibam que é uma graça,
Nunca, humana disposição.

A Igreja jamais muda,
No que é essencial;
Mas, saber isto, ajuda:
Não tem modelo ideal.

O Evangelho de Cristo
Não é uma filosofia,
Pois apela ao compromisso
E isso dela o distancia!

Jesus e João Baptista,
Ambos, discípulos tiveram;
O Espírito está à vista,
Naqueles que a Jesus seguiram.

A sua ausência é evidente,
Nos discípulos de João;
Mas, são todos boa gente
E a segui-lo dispostos estão.

Tudo fica em aberto
E com flexibilidade:
Que nós fiquemos mais perto,
Do caminho da santidade.

Obrigada, Senhor Padre,
Por nos rasgar horizontes;
Que, da Santa Igreja Madre,
Bebamos, sempre, nas fontes!

Pinheiro aponta o Alto,
O Alto apontou à gente;
Já, do mundo, o rude asfalto
Vai tentar fazer diferente.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

MAIS UM DIA, RICO, DO PONTO DE VISTA ESPIRITUAL!...

Hoje, dia 25 de Julho, na celebração dos 87 anos de ordenação episcopal do Senhor D. João, reuniram no Outeiro de S. Miguel, para uma tarde de convívio e reflexão, cerca de 150 funcionários, das diferentes secções do Instituto de São Miguel, familiares seus e irmãs, da Liga dos Servos de Jesus. Começámos pelas 15 h, no salão de festas do Outeiro, com uma reflexão sobre os três pilares nos quais o nosso Fundador assentava a vida dos membros da Liga e, por consequência, de todos os cristãos: a eucaristia, o cumprimento dos deveres de estado e o “vede como eles se amam”. Inserido ainda nesta primeira parte, foi apresentado o próximo livro de escritos do Sr. D. João, sobre o Evangelho de S. Mateus, (a apresentar na próxima festa da Liga, na Ruvina) e alguns dos conselhos que ele dá para a vivência da nossa vocação de filhos de Deus.
A eucaristia foi celebrada pelas 16 h e teve a participação de vários familiares dos nossos funcionários, sobretudo filhos e maridos. A homilia centrou-se no tema da oração, do qual o Sr. D. João foi um grande exemplo para todos nós, e algumas regras práticas para fazermos uma boa oração: dar tempo a Deus, sem tempo não há oração; dialogar com Deus implica falar a Deus e escutar o que Ele tem para nos dizer, de contrário a oração seria um monólogo; a oração cristã projecta a nossa vida para fora de nós, uma vez que na oração não somos nós o centro, mas sim as grandes intenções da oração de Jesus, tal como aparecem no Pai-nosso: que a salvação chegue a todo o mundo (santificado seja o vosso nome), que venha o vosso Reino (o mundo novo que todos somos chamados a construir), a pedir o pão material e o espiritual; o perdão como a expressão mais excelente do amor e o não cairmos na tentação de tudo aquilo que nos desvia da construção do Reino de Deus.
A seguir à eucaristia, foi o lanche partilhado, onde não faltaram as mais saborosas iguarias.

Para o ano há mais…
Padre Moiteiro

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Sabiam que....
Quando estamos junto do sacrário, nós formamos já um coro único com a Igreja do céu, eles na frente e nós, por assim dizer, atrás do altar, eles na visão, nós na fé?
No Livro do Êxodo, lemos que, "quando Moisés desceu da montanha do Sinai, não sabia que o seu rosto estava resplandecente, por ter falado com Deus" (Ex 34, 29).
Moisés não o sabia e nem sequer nós o saberemos, porque é bom que assim seja; mas talvez nos aconteça, também a nós, que, voltando para junto dos irmãos, depois destes momentos, algum deles veja que o nosso rosto se tornou radiante, porque contemplámos o Senhor.
E será este o dom mais belo que poderemos oferecer-lhes.
Quando numa das adorações do retiro, nos foi "servida" esta leitura, tive a tentação de pedir às Irmãs que se chegassem todas para trás, para cedermos o lugar aos "nossos", que já estão no céu, uma vez que o seu número ultrapassa, de longe, os que ainda por cá peregrinamos. Mas, de repente, pensei: "estou louca, eles não ocupam espaço!"
Tomei, nesse momento,  consciência de que eles podem superar as nossas falhas, na adoração e contemplação do Mistério Eucarístico, e senti uma enorme paz!...
Meu Deus, que esta paz seja mesmo fruto do esforço que faço para imitar esses celestes adoradores e não para me "encostar" ao que eles fazem e me deixar cair no desleixo, afirmando que tenho quem esteja ali por mim.
E não é que, precisamente hoje, já partiu mais um, que já na terra manifestou tanto interesse por nós e pela Liga, o Senhor Pe Cartaxo?
Depois de se ter dado inteiramente a Cristo, para O servir na sua Igreja, aceitando os cargos que lhe eram atribuídos, teve uns últimos dias que a todos custam a aceitar.
De facto, os desígnios de Deus são insondáveis, mas é necessário recorrer mesmo à graça da fé, para não termos a tentação de dar uma interpretação errada aos acontecimentos.
E temos, no céu, mais um grande adorador contemplativo, pois já o era cá na terra!
Alguém poderá esclarecer-me sobre como adaptar o ditado popular "tal vida, tal morte", ao Senhor Pe Cartaxo?

terça-feira, 20 de julho de 2010

RETIRO DA LIGA, NO MÊS DE JULHO

Como os últimos são os primeiros, de acordo com o que consta no Evangelho, vou falar do retiro, começando pela homilia da Eucaristia de encerramento, proferida pelo Senhor D. Manuel da Rocha Felício, bispo da Guarda e topo da hierarquia da Liga dos Servos de Jesus.
Como é natural, sente connosco as dificuldades e preocupa-se com a nossa formação e aperfeiçoamento espiritual. Deixou-nos, por isso, esta mensagem:
"Um retiro dá-nos sempre normas para a vida.
Por vezes, nas nossas comunidades, acontece que as pessoas se orientam pela sua própria cabeça, segundo a sua maneira de ver as coisas e o seu temperamento e não aceitam sugestões de ninguém. E o mais grave é que afirmam que é Deus que quer que seja assim. Ora, não está certo. O retiro é uma boa oportunidade de nos examinarmos sobre como é a nossa vida, na comunidade. Como nos relacionamos com os outros membros da nossa comunidade?
Aceitamos e respeitamos as diferenças? 
Como acolhemos a vontade de Deus expressa e interpretada pela hierarquia?
Para quê esta preocupação de vivermos assim?
É que queremos fazer parte da nova família de Jesus, como é definida no Evangelho de hoje. «Quem é a minha Mãe e os meus irmãos? Aquele que faz a vontade do meu Pai que está no céu». E Jesus não menosprezou o valor de Maria, nessa sua afirmação, antes a dignificou, atribuindo-Lhe uma família mais alargada".
Façamos, pois, uma reflexão sobre estas palavras que o nosso bispo nos dirigiu.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

KILENDA, DEVAGAR, DEVAGARINHO!...


As nossas missionárias enviaram-nos notícias. Estão um pouco decepcionadas com o andamento das obras. Queriam vê-las já prontas.
Tenham calma, pois é sempre assim!
Começar é fácil. Concluir é um problema!
Normalmente, dizem que é para ir fazendo!...
Contem com actualizações nos orçamentos e encham-se de paciência, já que pouco mais poderão fazer.
Não deixem, no entanto, de ir lembrando ao Empreiteiro o que se propôs cumprir.
Nós também aguardamos, com alguma ansiedade, o dia da inauguração.
Nesse ano, e esperamos que seja em 2011, será aí a Festa da Liga, imagino eu, e, então, é que vai ser gente a participar!... Estou já a ver uma procissão do Santíssimo com duplas filas intermináveis de pessoas, entoando hinos de louvor e acção de graças, que os nativos
acompanharão com danças, num coro harmonioso, quase celestial, em uníssono, pois seleccionaremos cânticos que todos os participantes conheçam. Vai ser belo, belo!...
Todos estão convidados: os do céu, que, atentamente, devem observar a evolução dos trabalhos, e os da terra, a parcela visível da Liga, reduzida aos que ainda não escolheram a Melhor Parte.
Comecemos a colocar de lado algumas economias materiais, mas, sobretudo espirituais: orações, boas obras, a prática da caridade na vida do dia a dia, a compreensão mútua e aceitação das limitações e das diferenças.
Com tudo isto, organizaremos um maravilhoso ramo, com o qual  embelezaremos a casa com que contamos para acolher os que querem continuar a obra de expansão do Reino de Deus, com que o Senhor D. João sempre sonhou.
E será grande a alegria no céu!
E os da terra sentirão grande paz!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

PARABÉNS À MISSIONÁRIA!...

IR. CONCEIÇÃO:

Rezamos por si e, com alguma pressa,
Pedimos que o seu espírito rejuvenesça,
Que, moralmente, nunca envelheça
E, jamais, no seu trabalho, desfaleça!

É preciso ser, em idade, madura,
Para conseguir ver Deus em cada criatura!
É pela glória de Deus que a tudo se aventura,
Caso contrário, tudo mudaria de figura.

Em todas as orações comunitárias,
Se coloca a intenção "pelas missionárias",
Com vozes de tonalidades várias,
Umas mais vigorosas, outras mais precárias!

Aceitem a nossa boa vontade,
Já que não fazemos parte da mocidade!
Admiramo-las, na mesma, e, com verdade,
Do zelo que as inflama, ansiamos por metade.

É para lhe desejarmos longa vida
Que a nossa voz é, hoje, ao céu erguida!
Que, ali, todos encontremos guarida,
Quando Deus considerar missão cumprida!

Um abraço, do tamanho do mundo,
Para que vejam como o amor que nos une é profundo!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

A IRMÃ AVELINA JÁ SE FOI DO MEIO DE NÓS!...

Foi logo pela manhã,
Que a notícia chegou:
Para quê tanto afã?
Deus... já tudo planeou!...

"Abanão" desmesurado,
Que nos deixou a pensar...
Convivemos, lado a lado,
Com santos, sem o notar!

E foi para o céu, uma destas,
Que passou despercebida!...
Deve lá haver grandes festas,
Leva repleta a medida!...

Se o êxtase interromper,
Por um momento que seja,
Irmã, faça o que puder,
Pela Liga e pela Igreja!

Estamos consigo!
Esteja connosco!